Gramática - Avaliação sumativa

Na expressão "Então o melhor é ler este artigo, que nos deu uma trabalheira a fazer." (l.3), a palavra "nos" é um deítico

• pessoal

• temporal

• espacial

• pessoal e temporal

Na frase "Já os latino-americanos parecem padecer muito de males de amor", a expressão sublinhada desempenha a função sintática de

• complemento direto.

• complemento indireto.

• complemento oblíquo.

• modificador (do grupo verbal).

Na frase "(...) esta é uma nova linguagem universal, mas que, tal como nos costumes e modos de ser, tem especificidades regionais.", a expressão destacada contribui para a coesão

• lexical.

• interfrásica.

• referencial.

• temporal.

Na frase "Nos anos mais recentes, foi potenciada pelos smartphones que passaram a incluir emojis nos teclados.", a oração sublinhada classifica-se como uma oração subordinada

• substantiva completiva.

• adjetiva relativa explicativa.

• adjetiva relativa restritiva.

• substantiva relativa.

As expressões "emojis" (l.18), "símbolos (l.18), "hieróglifos modernos" (l.27) e "ícones" (l.34) contribuem para a coesão

• referencial.

• interfrásica.

• temporal.

• lexical.

Na frase "Este tipo de ícones começou a ser usado para suprir as insuficiências que a escrita tem. ", a expressão destacada classifica-se como uma oração subordinada

• substantiva completiva.

• adverbial consecutiva.

• adverbial final.

• adverbial concessiva.

Identifica a função sintática desempenhada pelo elemento destacado: "Então o melhor é ler este artigo, que nos deu uma trabalheira a fazer." (ll.3-4).

Identifica a função sintática desempenhada pela expressão sublinhada: "A Swiftkey, uma empresa que produz aplicações de teclados digitais para smartphones e que tem acesso à maior base de utilização de emojis (é este o nome técnico), analisou 1,5 mil milhões de símbolos utilizados por falantes de 31 línguas espalhadas pelo mundo." (ll.16-19)

"Ninguém gosta mais de mandar corações do que os franceses, como que a fazer jus à fama de incorrigíveis românticos. Já os latino-americanos parecem padecer muito de males de amor e, como se vivessem numa novela, não se cansam de corações partidos. Por cá, também se enviam corações. A duplicar, a bater ou com lacinhos. O coração vermelho é mesmo o símbolo mais usado pelos portugueses." Indica o referente do deítico "cá" (l.8).

Classifica a oração destacada "Por esta altura, já deve ter percebido que falamos da parafernália de bonecos e símbolos que, nos últimos anos, invadiu SMS, tweets, posts e emails. "(ll.15-16)