Quizziz - Retomando atividades do Caed

A estação de trem Uma arquibancada de madeira, coberta por árvores com folhas recortadas como as das parreiras e troncos com manchas como se fossem pintadas. Em frente e ao lado de uma grande estação, estação de trem. Em frente era um barracão alto, com um imenso relógio que marcava 16h00. O vento trazia uma poeirinha com cheiro de água. Sentados na arquibancada, fizemos um lanche, enquanto conversávamos questões que importam e assuntos em comum. Estávamos tranquilos e aproveitamos para degustar um chá, quando de repente apareceu um homem [...] com cabelos bem brancos penteados para trás. O homem disse que era proibido tomar chá naquela praça e anunciou no alto falante da estação. Pegamos nossos objetos e as embalagens do lanche para descartar. Eu saí para ir embora ouvindo o alto falante da estação, então quis me apressar, quando do nada caiu uma chuva forte. Puxei o capuz do casaco marsala comprido até o joelho. Perdida nos pingos d’água que caiam, [...] ouvia a voz do meu amor me chamando, mas não conseguia enxergar de onde vinha. Corri olhando para o alto, as árvores e para frente [...] e ele estava lá me esperando pra me esconder da chuva. [...] OLIVEIRA, Carol. A estação do trem. Revista The Bard, nov. 2023. Disponível em: https://meulink.fit/sddDzQbnfLxJbak. Acesso em: 6 set. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento

• a conversa de pessoas sobre vários assuntos.

• a fumaça que sai do trem enquanto ele anda.

• o brilho do farol do trem que clareia onde está escuro

• o encontro de um casal em meio a um período de chuva.

• o material utilizado para a construção de uma arquibancada

O Trem Lá vem o trem! A terra treme,

faz barulho, solta fumaça,

mas ninguém, ninguém, o teme.

Se é noite, vemos o brilho,

à distância, do seu farol

clareando o escuro trilho.

Mas, o que é que o trem tem?

Tem amigos, tem bagagens

e conversas que entretém.

E o que é que o trem nos traz?

Pessoas queridas, boas notícias.

Até presentes? – É bem capaz! [...]

• Arcaica

• Digital

• Formal

• Jornalística

• Regional

A história do primeiro mouse de computador [...] O mouse é um dispositivo tecnológico utilizado no mundo inteiro, mas será que você sabe a história de sua criação? [...] Embora hoje tenhamos mouses tecnológicos, feitos para proporcionar o máximo de conforto para nossas mãos e pulsos, a primeira versão é bastante rústica. O criador deu o nome de mouse (rato) devido ao formato do aparelho e o ao cabo que parecia uma cauda. [...] O processo de criação do mouse consistiu em uma parceria, embora só uma das partes tenha ficado com a patente: Bill English o construiu, enquanto o design ficou com Douglas Engelbart, que é mais conhecido por ter a patente registrada em seu nome. [...] Engelbart era um visionário e acreditava que os computadores seriam usados por humanos para conseguir conhecimento e aprimorar a inteligência. Ele estava certo. Infelizmente, nessa época, computadores conseguiam ser do tamanho de uma sala inteira. Por conta disso, o mouse acabou não vendendo. Apenas em 1984, [...] o dispositivo se tornou viável. Apenas 3 anos depois, em 1987 a patente do mouse expirou e ele ficou em domínio público. Curiosamente suas vendas aumentaram consideravelmente a partir desse ponto, com as vendas de computadores pessoais. [...] ROSA, Vika. A história do primeiro mouse de computador [...]. IGN Brasil, 2024. Disponível em: https://encurtador.com.br/YG2DZ. Acesso em: 20 jan. 2025. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00115557_SUP

• “Embora hoje tenhamos mouses tecnológicos, feitos para proporcionar o máximo de conforto para nossas mãos e pulsos, a primeira versão é bastante rústica.”. 2º parágrafo

• “O criador deu o nome de mouse (rato) devido ao formato do aparelho e o ao cabo que parecia uma cauda.”. 2º parágrafo)

• “O processo de criação do mouse consistiu em uma parceria, embora só uma das partes tenha ficado com a patente:...”. 3º parágrafo

• “Engelbart era um visionário e acreditava que os computadores seriam usados por humanos para conseguir conhecimento e aprimorar a inteligência.”. 4º parágrafo

• “Infelizmente, nessa época, computadores conseguiam ser do tamanho de uma sala inteira. Por conta disso, o mouse acabou não vendendo.”. 5º parágrafo

Coringa: Delírio a Dois Texto 1

Não funciona muito bem como musical, não funciona muito bem como drama e fica no meio do caminho do que se propõe. Fica forte a impressão de que Todd Phillips se esforça para que o espectador crie uma certa empatia pelo coringa, tentando mostrar um lado humano do vilão, o que não convence muito [...]. Dá pra perceber que o diretor se esforçou para criar algo novo, sair das fórmulas, pena que com todo o potencial do personagem, ele não conseguiu fazer algo que empolgue de verdade quem está vendo. No fim das contas, um filme que caso não existisse, não faria falta. SOUSA, Kallil. In: AdoroCinema, 3 out. 2024. Disponível em: https://meulink.fit/hibaKbpjbaCIQkA. Acesso em: 20 jan. 2025. Adaptado para fins didáticos. Fragmento

Texto 2

Sejamos diretos: o filme é incrivelmente chato, enfadonho e lento. A decisão de se valer de um musical se mostrou um erro irreparável. A musicalidade excessiva torna o filme e os personagens excessivamente descaracterizados, levando o filme a falência desde a animação inicial. Música e dança tomam um lugar que poderia ser bem ocupado por poucas frases e a aura sombria do primeiro filme. A inserção do par romântico vivido por Joaquim Phoenix e Gaga lembrou uma tentativa frustrada de se recriar o par de Gaga e Bradley Cooper, com ares de quinta categoria e objetivos mal delineados. A direção optou por um Coringa arrependido, apagado e demasiadamente desanimado [...]. Tudo isso entrecortado por cenas chatas de música e dança. Definitivamente decepcionante. Para finalizar, do filme pouco se aproveita e o máximo obtido foi o sepultamento da boa impressão deixada no filme anterior. Definitivamente, Coringa 2 optou por ser um musical [...] mal conduzido e que deixou de extrair muito do personagem principal. Uma pena. S., Fábio. In: Adoro Cinema, 4 out. 2024. Disponível em: https://meulink.fit/hibaKbpjbaCIQkA. Acesso em: 20 jan. 2025. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.

Quanto ao filme ser um musical, os autores desses textos avaliam com opiniões

• Confusas

• Diferentes

• Erradas

• Positivas

• Semelhantes

Coringa: Delírio a Dois Texto 1

Não funciona muito bem como musical, não funciona muito bem como drama e fica no meio do caminho do que se propõe. Fica forte a impressão de que Todd Phillips se esforça para que o espectador crie uma certa empatia pelo coringa, tentando mostrar um lado humano do vilão, o que não convence muito [...]. Dá pra perceber que o diretor se esforçou para criar algo novo, sair das fórmulas, pena que com todo o potencial do personagem, ele não conseguiu fazer algo que empolgue de verdade quem está vendo. No fim das contas, um filme que caso não existisse, não faria falta. SOUSA, Kallil. In: AdoroCinema, 3 out. 2024. Disponível em: https://meulink.fit/hibaKbpjbaCIQkA. Acesso em: 20 jan. 2025. Adaptado para fins didáticos. Fragmento

No Texto acima qual foi o argumento utilizado pelo autor para defender a ideia de que o filme não agradou ao espectador?

• A escolha da sequência dos filmes

• As características do personagem

• O mau desempenho dos artistas

• Os efeitos especiais excessivos

• A escolha da trilha sonora

No primeiro quadrinho desse texto, a palavra “CHEGUEI” foi colocada em destaque pelo autor para sugerir

• Cansaço

• Entusiasmo

• Irritação

• Pressa

• Surpresa