V ou F da rotulagem

A composição de um produto cosmético no Brasil deve ser apresentada obrigatoriamente em língua portuguesa e incluir a Nomenclatura Internacional de Ingredientes Cosméticos (INCI).

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De acordo com a RDC nº 752/2022, é permitido omitir a data de validade no rótulo de produtos cosméticos com validade superior a cinco anos.

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Os produtos cosméticos são classificados pela Anvisa em grau 1, que apresenta baixo risco, e grau 2, que requer comprovação de segurança e eficácia.

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A rotulagem de cosméticos deve incluir informações sobre restrições de uso, quando aplicável, para proteger a saúde do consumidor.

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É permitido que a rotulagem de cosméticos no Brasil apresente alegações terapêuticas, como “cura de doenças de pele”, desde que devidamente registradas.

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A legislação brasileira exige que ingredientes cosméticos que possam causar alergias sejam destacados na embalagem do produto.

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A ausência de número de lote na embalagem de um cosmético não constitui uma irregularidade sanitária.

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Os rótulos de cosméticos devem conter informações como nome do produto, função, precauções de uso e fabricante.

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A Lei nº 6.360/1976 determina que cosméticos importados comercializados no Brasil devem seguir as normas de rotulagem brasileiras.

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Produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes dispensados de registro não precisam apresentar lista de ingredientes em sua embalagem.

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