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Quiz

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7th Grade

Easy

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TAMYRES CARNEIRO BRANCO RIBEIRO

Used 8+ times

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10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

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DE QUEM SÃO OS MENINOS DE RUA? 

Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora. Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. 

O Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão. Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. 

É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos, protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas, se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão, engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2002.)

No trecho "Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua", a conjunção "mas" expressa:

Explicação

Oposição

Conclusão

Causa

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

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O texto discute a diferença de tratamento dado às crianças dependendo de sua condição social. Assinale a alternativa que melhor explica o motivo dessa diferença:

Crianças bem-vestidas parecem mais educadas.

Crianças maltrapilhas parecem menos confiáveis.

As pessoas tendem a se identificar com crianças de aparência mais próxima da sua.

A sociedade é indiferente às crianças que vivem na rua.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

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A outra noite

Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:

– O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?

Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra - pura, perfeita e linda.

– Mas, que coisa. . .

Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

– Ora, sim senhor. . .

E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um "boa noite" e um "muito obrigado ao senhor" tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.

Considerando a maneira como é narrada, a reação do taxista revela:

O clímax da história.

( ponto de tensão)

Introdução da narrativa

Conflito entre os personagens

A chegada do passageiro.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

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O texto "A outra noite" é narrado em:

terceira pessoa, com um narrador que observa os acontecimentos à distância.


primeira pessoa, com um narrador que participa da história e expressa suas reflexões.

terceira pessoa, com um narrador onisciente que conhece os pensamentos de todos os personagens.

primeira pessoa, com um narrador que apenas relata os fatos, sem envolvimento emocional.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Naquele dia e nos que se seguiram me ensinou uma porção de coisas assim, que eu ia aprendendo lentamente, para depois tentar praticar sozinho. [...]

  Não adiantou grande coisa. Na escola eu continuava o último a ser escolhido e me deixavam entrar no time só para fazer número, quando não havia ninguém mais para completá-lo. Cheguei a passar pela humilhação de exigirem que eu jogasse o primeiro tempo num e o segundo tempo noutro, para compensar a desvantagem de me terem como jogador.

  Não que este ou aquele já não tivesse percebido em mim algum progresso. Mas haviam decidido que eu era ruim de bola e não mudariam nunca de opinião. Além do mais, eu continuava sem conseguir acompanhar o tempo todo o desenrolar do jogo: qualquer coisa me distraia a atenção.

  Houve um dia em que, final de partida, a bola veio rolando até meus pés. Eu estava praticamente sozinho diante do gol e em posição legal, o goleiro já batido, caído ao chão, era só chutar. Em vez disso, pensando que não estava valendo, que o juiz já tinha apitado ou qualquer coisa assim, peguei a bola com a mão, me voltei para os companheiros que, na maior gritaria, insistiam comigo que chutasse, e perguntei ingenuamente:

  — Que foi que aconteceu?

  Logo o goleiro adversário se aproximou, e me tomou a bola das mãos, dizendo em tom de zombaria:

   — Com licença, artilheiro.

  Perdemos o jogo por causa disso. Naquele dia voltei para casa chorando.

(Fernando Sabino. Minha glória de campeão. Disponível em: https://ima-rs.com.br/wp-content/uploads/2018/11/7o.-ano-O-Menino-no-Espelho-Fernando-Sabino.pdf. Fragmento)


O narrador deste texto:

conta todos os fatos mesmo sem participar da história. 


faz parte da história como personagem secundário. 


desconhece os detalhes da história que participa. 


participa da história como personagem principal.


6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

 No texto, um trecho que se refere ao tempo da narrativa é


“Na escola eu continuava o último…”


 “Naquele dia e nos que se seguiram…”


“Eu estava praticamente sozinho…”


“Perdemos o jogo por causa disso.” 


7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

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Ibama tem nova regra de transporte de animais silvestres de estimação

O transporte de animais deve ser feito mediante autorização de transporte e pagamento de boleto

O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis) divulgou nova regra para o transporte de animais silvestres entre estados no Brasil.

    Agora, o transporte de animais deve ser feito mediante autorização de transporte e pagamento de boleto ao Ibama.

    A coordenadora de Monitoramento do Uso da Fauna e Recursos Pesqueiros, Maria Isabel Soares, destaca que o Ibama considera animais silvestres de estimação aqueles comprados de criadores legalizados ou cedidos com autorização do Ibama.

    Os mais comuns a serem criados são papagaios, araras, jabutis. Maria Isabel alerta que antes de ter um animal silvestre em sua tutoria, é preciso conhecer as necessidades deles, que são diferentes de cães e gatos, inclusive custos. Maria Isabel ainda destaca que o aumento da fraude e do tráfico foi o que motivou essa mudança na regularização.

    A punição será prisão de seis meses a 1 ano e multa de 500 a 5 mil reais.   

Disponível em: https://radios.ebc.com.br/nossos-bichos/2018/05/ibama-tem-nova-regra-de-transporte-de-animais-silvestres-de-estimacao.


Qual é a finalidade do texto acima?


Caracterizar os animais silvestres e destacar as suas necessidades de adoção.


 Divulgar o trabalho e projeto desenvolvido pelo IBAMA do Brasil que repercutiu no mundo.


Expor uma opinião válida sobre o tráfico de animais silvestres que vem acontecendo no Brasil.


 Informar a nova regra para o transporte de animais silvestres no Brasil que passa a exigir autorização. 


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