«Ler, compreender e muito mais...»

1.1 No primeiro e segundo parágrafos, pode ler-se que a expressão «tuning» é mais do que uma simples alteração, pois implica também

• encontrar ruas propícias a corridas.

• contornar as autoridades locais.

• uma personalização e tornar o automóvel único.

• encontrar diversos tipos de acessórios e adereços que combinem com o carro.

1.2 Na frase «Se já era prática corrente em muitos locais, o tuning ganhou notoriedade substancial após o aparecimento do filme […].» (ll.2-3), a expressão sublinhada significa grande

• popularidade.

• desafio.

• crítica.

• adesão.

1.3 A expressão «definhar», na linha 6, significa

• crescer.

• cair gradualmente.

• desenvolver.

• desaparecer.

1.4 A expressão «boom», na linha 4, significa

• aparecimento.

• desaparecimento.

• investimento.

• desenvolvimento rápido.

1.5 Nos Estados Unidos e no Japão, as mudanças destes carros eram

• uma novidade, desde a estreia do filme «Velocidade Furiosa».

• menos frequentes, uma vez que só se dedicavam a pequenos melhoramentos.

• mais habituais, pois a lei permitia uma maior liberdade.

• mais recentes, visto que as transformações de automóveis eram proibidas até então.

1.6 Em Portugal, numa fase inicial, a maioria dos carros tuning eram

• de exposição ou de concurso.

•  da Europa.

• fáceis de reconhecer.

• com acessórios e adereços estrangeiros.

1.7 Nos Estados Unidos, a diferença entre tuning e street racing era

• grande.

• inexistente.

• pequena.

• substancial.

1.8 Os dois cenários anteriores (tuning e street racing) passavam uma imagem

• positiva, mas perigosa.

• negativa e de origem duvidosa.

• perigosa e atraíam as autoridades locais.

• de grande adrenalina.

1.9 No Japão, nas provas de drift, além de modificarem os carros para um melhor desempenho, também

            

• se avaliava a habilidade dos condutores.

• se testavam os travões. 

• se desenvolvia a indústria estrangeira.

• se desenvolvia a indústria estrangeira.

1.10 Em muitos países europeus, o tuning foi tornado prática rara devido, em grande parte,

• ao aparecimento dos carros elétricos.

• à fiscalização por parte das autoridades competentes.

• ao facto de já não ser uma moda.

• ao facto de ser totalmente proibido.