SPAECE

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3rd Grade

10 Qs

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SPAECE

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Assessment

Quiz

Fun

3rd Grade

Hard

Created by

MEIRIANE MARTINS

Used 3+ times

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10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Diferente... até demais

Por meio de uma matéria em uma revista, fui apresentado a este livro um tanto diferente.

Na verdade, ele não é um pouco diferente, é na verdade MUITO! Comecei a pesquisar sobre ele e estranhei não encontrar nenhuma sinopse do mesmo.No Youtube fiquei bastante surpreendido com as cenas, todas aquelas pessoas destruindo seus exemplares impecáveis sem nenhuma piedade. Diversas imagens muito criativas sobre várias técnicas de destruição no Pinterest me animaram. Tudo isso me fez querer conhecer esta obra de Keri Smith de perto.

Qual é o assunto desse texto?

A) A apresentação do livro Destrua esse Diário.

B) A ideia de fazer pesquisa no Pinterest.

C) A matéria de uma revista.

D) O modo como Keri Smith cria suas obras.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Um grau a mais de qualidade de vida

Graças à tecnologia, as cirurgias de catarata têm hoje resultados altamente satisfatórios. Pacientes que já passaram pela operação e ficaram com grau residual na visão podem “zerar” o problema com uma nova técnica, que consiste na implantação de lentes especiais. Elas são inseridas sobre as previamente existentes, que fazem o papel do cristalino danificado. Trata-se de upgrade, eliminando a necessidade de óculos. “A medicina foi

em busca de uma solução apropriada para aqueles que implantaram originalmente lentes monofocais e que agora gostariam de obter mais qualidade de vida e independência do uso de óculos”, observa o oftalmologista Celso Boianovsky, especialista em catarata. Pacientes com lentes multifocais dispensam a correção.

O assunto abordado nesse texto é

A) a qualidade de vida de pacientes que fazem

tratamento oftalmológico.

B) a utilização de lentes especiais para a correção da

visão.

C) o grau residual na visão de pacientes que

passaram por cirurgia.

D) os problemas da implantação de lentes

monofocais em pacientes.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Dente de coelho

Quando um problema é muito intrincado, exige habilidade para ser solucionado e parece esconderalguma artimanha, diz-se que ali “tem dente de coelho”. A expressão lembra o que acontece com osdentes desse animal: por mais que tente, não os consegue esconder. Aparecem, mesmo estando O bicho de boca fechada e lábios cerrados. O coelho é um mamífero roedor. Como tal, osdentes lhe são essenciais para subsistência e também notório símbolo de identificação. Esperteza e espírito arguto também o caracterizam. Essa sugestiva condição inspirou a criação de desenhos animados no cinema celebrando as façanhas de coelhos. Dentre eles, o Pernalonga, que, desde os anos 50, nos quadrinhos publicados pela revista Mindinho, tem encantado adultos e crianças. Sempre na dianteira de quem o persegue, a natureza dotou o coelho de orelhas grandes e olhos aguçados que o ajudam a distinguir o inimigo com facilidade e necessária antecedência, e ao correr em zigue-zague desequilibra o perseguidor. [...]

Esse texto tem como tema

A) a transmissão de informações científicas sobre os

coelhos.

B) a explicação da etimologia da expressão “dente

de coelho”.

C) a descrição dos coelhos como animais muito

inteligentes.

D) a caracterização do coelho a partir de uma

expressão popular.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

A economia da felicidade

Vivemos em tempos de altas ansiedades. Apesar de o mundo usufruir de uma riqueza total sem precedentes, também há ampla insegurança, agitação

e insatisfação. Nos Estados Unidos, uma grande maioria dos americanos acredita que o país está “no caminho errado”. O pessimismo está nas alturas. O

mesmo vale para muitos outros lugares. Tendo essa situação como pano de fundo, chegou a hora de reconsiderar as fontes básicas de

felicidade em nossa vida econômica. A busca incansável de rendas maiores vem nos levando a uma ansiedade e iniquidade sem precedentes, em vez de nos conduzir a uma maior felicidade e satisfação na vida. O progresso econômico é importante e pode melhorar a qualidade de vida, mas só se o buscarmos junto com outras metas. [...]

Esse texto trata da

A) ansiedade do mundo contemporâneo.

B) busca por maiores rendas.

C) insegurança vivida pelo homem.

D) relação entre vida econômica e felicidade.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Segunda-feira, 15 de junho de 1942

Minha festa de aniversário foi no domingo à tarde. O filme de Rin Tin Tin fez o maior sucesso entre minhas colegas de escola. Ganhei dois broches, um marcador de livros e dois livros. Vou começar dizendo algumas coisas sobre minha escola e minha turma, a começar pelos alunos.

Betty Bloemendaal [...] mora numa rua que não é muito conhecida, no lado oeste de Amsterdã, e nenhuma de nós sabe onde fica. Ela se dá muito bem na escola, mas é porque estuda muito [...]. É muito quieta. Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga, mas nunca tive uma amiga de verdade. No começo, achei que Jacque seria uma, mas estava redondamente enganada.[...] Henry Mets é uma garota legal, tem um jeito alegre, só que fala em voz alta e parece mesmo uma criança quando estamos brincando no pátio. [...] Hanneli Goslar [...] é meio estranha. Costuma ser tímida – expansiva em casa, mas reservada quando está perto de outras pessoas. Conta para a mãe tudo que a gente diz a ela. Mas ela diz o que pensa, e ultimamente passei a admirá-la bastante. [...] Nannie van Praag-Sigaar é pequena, engraçada e sensível. Apesar de só ter 12 anos, é a própria lady. Age como se eu fosse um bebê. Além disso, é muito atenciosa, e eu gosto dela. [...]

Nesse texto, há um fato no trecho:

A) “Minha festa de aniversário foi no domingo à

tarde.”

B) “Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor

amiga,...”

C) “... achei que Jacque seria uma, mas estava [...]

enganada.”

D) “Henry Mets é uma garota legal,...”.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Choro

Eram todos negros: uma viola, um clarinete, um pandeiro e uma cabaça. Juntaram-se na varandinha de uma casa abandonada e ali ficaram chorando

valsas, repinicando sambas. E a gente veio se ajuntando, calada, ouvindo. Alguém mandou no botequim da esquina trazer cerveja e cachaça. E em pé na calçada, ou sentados no chão da varanda, ou nos canteiros do jardinzinho, todos ficamos em silêncio ouvindo os negros. Os que ouviam não batiam palmas nem pediam música nenhuma; ficavam simplesmente bebendo em silêncio aquele choro, o floreio do clarinete, o repinicado vivo e triste da viola.

Só essa música que nos arrasta e prende, nos dá alegria e tristeza, nos leva a outras noites de emoções – e grátis. Ainda há boas coisas grátis, nesta cidade de coisas tão caras e de tanta falta de coisas. Grátis – um favor dos negros. Alma grátis, poesia grátis, duas horas de felicidade grátis – sim, só da gente do povo podemos esperar uma coisa assim nesta cidade de ganância e de injustiça. Só o pobre tem tanta riqueza para dar de graça.

A alternativa que apresenta uma opinião do narrador

é

(A) “Só o pobre tem tanta riqueza para dar de

graça.”.

(B) “Alguém mandou no botequim da esquina trazer

cerveja e cachaça.”

(C) “Os que ouviam não batiam palmas nem pediam

música nenhuma.”

(D) “Juntaram-se na varandinha de uma casa

abandonada...”

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

A herança

Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo. E isso desde os tempos em que ele não era chamado de telefone fixo, mas apenas de telefone. Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo assim, já que circula com desenvoltura pela casa toda. Meu pai não foi homem de muitas posses [...] nunca comprou nada, com raras exceções, nada que pudesse ficar, por exemplo, como herança. Entre as exceções, havia um telefone. [...] Era isso que eu queria dizer. Ganhei de herança do meu pai um telefone. [...] E é essa linha que eu vejo agora vivendo seus últimos dias. De pouco me serve aquele telefone fixo. Amigos, colegas, parentes, propostas de trabalho, chateações de telemarketing – tudo chega a mim pelo telefone celular.

Nesse texto, sobre a mobilidade do telefone, há uma

opinião do narrador em:

A) “... ele não era chamado de telefone fixo,...”.

B) “Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo

assim,...”.

C) “... nunca comprou nada, com raras exceções,...”.

D) “Entre as exceções, havia um telefone.”.

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