Historia 2023

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1st Grade

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Historia 2023

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Assessment

Quiz

Special Education

1st Grade

Hard

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Fabiano Machado

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13 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

A economia solidária foi criada por operários, no início do capitalismo industrial, como resposta à pobreza e ao desemprego que resultavam da utilização das máquinas, no início do século XIX. Com a criação de cooperativas (de produção, de prestação de serviços, de comercialização ou de crédito), os trabalhadores buscavam independência econômica e capacidade de controlar as novas tecnologias, colocando-as a serviço de todos os membros da empresa. Essa ideia persistiu e se espalhou: da reciclagem ao microcrédito, já existem milhares de empreendimentos desse tipo hoje em dia, em várias partes do mundo. Na economia solidária, todos os que trabalham são proprietários da empresa. Trata-se da possibilidade de uma empresa sem divisão entre patrão e empregados, sem busca exclusiva pelo lucro e mais apoiada na qualidade do que na quantidade de trabalho, em convivência com a economia de mercado.

SINGER, Paul. A recente ressurreição da economia solidária no Brasil.  Disponível em: http://www.cultura.ufpa.br/itcpes/documentos/ecosolv2.pdf.  Acesso em: 23 mar. 2009. (com adaptações).

A economia solidária, no âmbito da sociedade capitalista, institui complexas relações sociais, demonstrando que

a fraternidade entre patrões e empregados, comum no cooperativismo, tem gerado soluções criativas para o desemprego desde o início do capitalismo.

a rejeição ao uso de novas tecnologias torna a empresa solidária mais ecologicamente sustentável que os empreendimentos capitalistas tradicionais.

a prosperidade do cooperativismo, assim como a da pirataria e das formas de economia informal, resulta dos benefícios do não pagamento de impostos.

as contradições inerentes ao sistema podem resultar em formas alternativas de produção

o modelo de cooperativismo dos regimes comunistas e socialistas representa uma alternativa econômica adequada ao capitalismo.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Até o século XVII, as paisagens rurais eram marcadas por atividades rudimentares e de baixa produtividade. A partir da Revolução Industrial, porém, sobretudo com o advento da revolução tecnológica, houve um desenvolvimento contínuo do setor agropecuário.

São, portanto, observadas consequências econômicas, sociais e ambientais inter-relacionadas no período posterior à Revolução Industrial, as quais incluem 

a erradicação da fome no mundo.

o aumento das áreas rurais e a diminuição das áreas urbanas.

a maior demanda por recursos naturais, entre os quais os recursos energéticos.

a menor necessidade de utilização de adubos e corretivos na agricultura.

o contínuo aumento da oferta de emprego no setor primário da economia, em face da mecanização.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros. Tudo se transformava em lucro. As cidades tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça lucrativa, sua desordem lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As novas fábricas e os novos altos fornos eram como as Pirâmides, mostrando mais a escravização do homem que seu poder.DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado).

Qual relação é estabelecida no texto entre os avanços tecnológicos ocorridos no contexto da Revolução Industrial Inglesa e as características das cidades industriais no início do século XIX?

A facilidade em se estabelecerem relações lucrativas transformava as cidades em espaços privilegiados para a livre iniciativa, característica da nova sociedade capitalista.

O desenvolvimento de métodos de planejamento urbano aumentava a eficiência do trabalho industrial.

A construção de núcleos urbanos integrados por meios de transporte facilitava o deslocamento dos trabalhadores das periferias até as fábricas.

A grandiosidade dos prédios onde se localizavam as fábricas revelava os avanços da engenharia e da arquitetura do período, transformando as cidades em locais de experimentação estética e artística.

O alto nível de exploração dos trabalhadores industriais ocasionava o surgimento de aglomerados urbanos marcados por péssimas condições de moradia, saúde e higiene.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

A mais expressiva migração que ocorreu da Europa para a América foi ao longo de todo o século XIX e dos primeiros 25 anos do século XX. Calcula-se que a saída de europeus tenha ultrapassado a casa dos 60 milhões de pessoas.” (SEED, 2006, p. 109).

Assinale a alternativa correta sobre os fatores causadores desse movimento populacional.

A intolerância religiosa contra os protestantes foi o principal fator desencadeador da grande emigração europeia dos séculos XIX e XX.

Os emigrantes, em sua maioria, deixavam a Europa para fugir da repressão política dos estados totalitários.

Os imigrantes eram atraídos pela garantia de emprego e de terras gratuitas nos países da América que praticavam o Estado de Bem-Estar Social (Wellfare State).

As tensões e os problemas sociais gerados pela industrialização da Europa, as maiores facilidades de transporte marítimo oferecidas pela navegação a vapor, as oportunidades econômicas oferecidas por vários países novos da América cujos territórios ainda estavam em processo de ocupação foram fatores causadores desse movimento populacional.

A fuga do terrorismo islâmico na Europa e a segurança oferecida pelos países da América conduziram a esse intenso movimento migratório.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

A Alemanha viveu, entre o final da década de 1910 e a década de 1930, uma séria crise social, política e econômica. Essa crise se associava, entre outros fatores,

 

ao bom desempenho eleitoral dos partidos de extrema esquerda e à instalação do regime monárquico.

à ausência de mercado externo para seus produtos agrícolas e ao baixo grau de industrialização.

aos investimentos em armas e preparação militar realizados ao longo dos anos 1920.

às perdas provocadas pela derrota na Primeira Guerra Mundial e ao grave processo inflacionário.

ao sucesso da revolução socialista de 1918 e à instauração de uma república democrática popular.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

A expansão imperialista, ocorrida a partir da segunda metade do século XIX, é resultado da rivalidade e da competição entre as nações europeias pelo domínio de vastas áreas do mundo, principalmente a África e a Ásia. Esse movimento é reconhecido pela denominação de neocolonialismo. Sobre o neocolonialismo do século XIX, é CORRETO afirmar que se pautou:

pela disputa de mercados consumidores para produtos industrializados, pelo investimento de capitais e pela busca de matérias-primas.

 

pela ausência de conflitos por parte dos povos colonizados, que aceitaram a dominação europeia sem reação.

 

pela necessidade de estabelecimento de um vasto império colonial por parte dos países europeus, baseado na política econômica mercantilista.

pela distribuição igualitária de monopólios de capitais, pelo desinteresse do controle de grandes mercados de consumo e pelo decréscimo da produção industrial.

Nenhuma das alternativas acima

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Após o fim da I Guerra Mundial, em 1918, a Itália, como outras nações europeias, foi palco de grave crise política, econômica e social.

 

Com base nessa afirmação, assinale a alternativa incorreta.

Os trabalhadores italianos sob o fascismo tiveram ampliadas as suas reivindicações, ao mesmo tempo que conquistaram plena liberdade de organização.

O medo de uma revolução socialista nesse país, nos moldes da União Soviética, levou a burguesia a apoiar e financiar os grupos de extrema direita, especialmente o Partido Nacional Fascista.

 

O Partido Nacional Fascista, liderado por Benito Mussolini, defendia a ideia de um Estado forte centralizado.

Os fascistas italianos tinham como objetivo garantir a ordem capitalista, os lucros e as propriedades que estavam sendo ameaçadas pelo avanço do comunismo na Europa.

 

Sob o comando de Benito Mussolini e através de uma ideologia expansionista, a Itália conquistou a Etiópia (1935), país do nordeste africano.

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