Simulado SAEB Gabriel Passos

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Simulado SAEB Gabriel Passos

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUESTÃO 1 D3. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.

Turismo

A única coisa que perturba harmonia do ambiente são os turistas. Alguns. Eles não viajam a fim de

ver o mar, ouvir o vento, sentir a areia. Eles só querem mudar de cenário para fazer as coisas que

fazem sempre. E, para eles, o som é essencial. A todo volume. Para que todos saibam que eles têm

som. Nunca desembarcam de si mesmos. Por onde vão, sua presença é uma perturbação para o

espírito. Fico a me perguntar: por que não gostam do silêncio? Acho que para eles, o silêncio é o

mesmo que o vazio. E o vazio é sinal de pobreza. Nossa cultura provocou uma transformação

perversa nos seres humanos, de forma que eles acreditam que, para estar bem, é preciso estar

acoplados a objetos tecnológicos.

ALVES, Rubem. Turismo. In: Quarto de Badulaques. São Paulo:

Parábola, 2003. p. 158. Fragmento.

No trecho “Nunca desembarcaram de si mesmos”, o autor usou a expressão destacada para ressaltar que os turistas têm difiuculdade de

(A) respeitar o lugar.

(B) mudar os hábitos.

(C) sentir a paisagem.

(D) conviver em harmonia.

(E) transformar as pessoas.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUESTÃO 2 D4. Inferir uma informação implícita em um texto.

Cinco minutos

Assim ficamos muito tempo imóveis, ela, com a fronte apoiada sobre o meu peito, eu, sob a

impressão triste de suas palavras.

Por fim ergueu a cabeça; e, recobrando a sua serenidade, disse-me com um tom doce e

melancólico: – Não pensas que melhor é esquecer do que amar

assim?

– Não! Amar, sentir-se amado é sempre [...] um grande consolo para a desgraça. O que é triste, o

que é cruel, não é essa viuvez da alma separada de sua irmã, não; aí há um sentimento que vive,

apesar da morte, apesar do tempo. É, sim, esse vácuo do coração que não tem uma afeição no mundo

e que passa como um estranho por entre os prazeres que o cercam.

– Que santo amor, meu Deus! Era assim que eu sonhava ser amada! ...

– E me pedias que te esquecesse!...

– Não! não! Ama-me; quero que me ames ao menos...

– Não me fugirás mais?

– Não. [...]

ALENCAR, José de. Cinco minutos. Rio de Janeiro:

Aguilar, 1987. Fragmento.

No trecho “É, sim, esse vácuo do coração que não tem uma afeição no mundo e que passa como um

estranho por entre os prazeres que o cercam. ”, o homem demonstra estar

(A) confuso.

(B) consolado.

(C) deprimido.

(D) preocupado.

(E) revoltado.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUESTÃO 3 D6. Identificar o tema de um texto.

A economia da felicidade

Vivemos em tempos de altas ansiedades. Apesar de o mundo usufruir de uma riqueza total sem

precedentes, também há ampla insegurança, agitação e insatisfação. Nos Estados Unidos, uma

grande maioria dos americanos acredita que o país está “no caminho errado”. O pessimismo está nas

alturas. O mesmo vale para muitos outros lugares.

Tendo essa situação como pano de fundo, chegou a hora de reconsiderar as fontes básicas de

felicidade em nossa vida econômica. A busca incansável de rendas maiores vem nos levando a uma

ansiedade e iniquidade sem precedentes, em vez de nos conduzir a uma maior felicidade e satisfação

na vida. O progresso econômico é importante e pode melhorar a qualidade de vida, mas só se o

buscarmos junto com outras metas. [...]

SACHS, Jeffrey D.. Disponível em:

<http://zelmar.blogspot.com/2011/08/economia-da-felicidade.html>.

Acesso em: 11 abr. 2017. Fragmento.

Esse texto trata da

(A) busca por maiores rendas.

(B) insegurança vivida pelo homem.

(C) ansiedade do mundo contemporâneo.

(D) reconsideração das fontes de felicidade.

(E) relação entre vida econômica e felicidade.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUESTÃO 4 D7. Identificar a tese de um texto.

No século XV, quando se instalavam os Estados nacionais e a monarquia absoluta na Europa, não

havia sequer garfos e colheres nas mesas de refeição: cada comensal trazia sua faca para cortar um

naco da carne – e, em caso de briga, para cortar o vizinho. Nessa Europa bárbara, que começava a

sair da Idade Média, em que nem os nobres sabiam escrever, o poder do rei devia se afirmar de

todas as maneiras aos olhos de seus súditos como uma espécie de teatro. Nesse contexto surge a

etiqueta, marcando momento a momento o espetáculo da realeza: só para servir o vinho ao monarca

havia um ritual que durava até dez minutos.

Quando Luís XV, que reinou na França de 1715 a 1774, passou a usar lenço não como simples

peça de vestuário, mas para limpar o nariz, ninguém mais na corte de Versalhes ousou assoar-se

com os dedos, como era costume. Mas todas essas regras, embora servissem para diferenciar a

nobreza dos demais, não tinham a petulância que a etiqueta adquiriu depois. Os nobres usavam as

boas maneiras com naturalidade, para marcar uma diferença política que já existia. E representavam

esse teatro da mesma forma para todos. Depois da Revolução Francesa, as pessoas começam a

aprender etiqueta para ascender socialmente. Daí por que ela passou a ser usada de forma desigual

– só na hora de lidar com os poderosos

Revista Superinteressante, junho 1988, nº 6 ano 2.

Nesse texto, o autor defende a tese de que

(A) a etiqueta mudou, mas continua associada aos interesses do poder.

(B) as classes sociais se utilizam da etiqueta desde o século XV.

(C) a etiqueta sempre foi um teatro apresentado pela realeza.

(D) a etiqueta tinha uma finalidade democrática antigamente

(E) as pessoas evoluíram a etiqueta para descomplicá-la.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUESTÃO 5 D8. Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.

Amor à primeira vista

Papel, plástico, alumínio. Modernas embalagens industrializadas são essencialmente confeccionadas

com essas três matérias-primas. Mas o resultado está longe de ser monótono. Desde que os

especialistas em vendas descobriram que a embalagem é um dos primeiros fatores que influenciam a

escolha do consumidor, ela passou a ser estudada com mais atenção. Atualmente, estampa cores

fortes, letras garrafais e formatos curiosos na tentativa de chamar a atenção nas prateleiras dos

supermercados. Produtos infantis, por exemplo, apelam para desenhos animados ou super-heróis da

moda para derrubar a concorrência. Provavelmente é o caso do achocolatado que você toma de

manhã, do queijinho suíço do meio da tarde e até mesmo da sopinha da noite. Essas embalagens

despertam o interesse dos consumidores muitas vezes, eles levam o produto para casa mais porque

gostaram de sua roupagem do que pelo fato de apreciarem o conteúdo. [...]

https://libanioabgo.files.wordpress.com

Um argumento que sustenta a tese de que a embalagem agora é uma forma de conquistar o

consumidor é que

(A) a embalagem tem formatos muito curiosos.

(B) os produtos infantis trazem os super-heróis.

(C) a embalagem objetiva vestir bem os produtos.

(D) a embalagem passou a ser mais bem cuidada.

(E) os consumidores são atraídos pela embalagem.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUESTÃO 6 D18. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão

Leite

Vocês, que têm mais de 15 anos, se lembram quando a gente comprava leite em garrafa, na leiteria da

esquina? (...) Mas vocês não se lembram de nada, pô! Vai ver nem sabem o que é vaca. Nem o que é

leite. Estou falando isso porque agora mesmo peguei um pacote de leite – leite em pacote, imagina,

Tereza! – na porta dos fundos e estava escrito que é pasterizado, ou pasteurizado, sei lá, tem vitamina,

é garantido pela embromatologia, foi enriquecido e o escambau. Será que isso é mesmo leite? No

dicionário diz que leite é outra coisa:’Líquido branco, contendo água, proteína, açúcar e sais minerais’.

Um alimento pra ninguém botar defeito. O ser humano o usa há mais de 5000 anos. É o único alimento

só alimento. A carne serve pro animal andar, a fruta serve pra fazer outra fruta, o ovo serve pra fazer

outra galinha (...). O leite é só leite. Ou toma ou bota fora. Esse aqui, examinando bem, é só pra botar

fora. Tem chumbo, tem benzina, tem mais água do que leite, tem serragem, sou capaz de jurar que nem

vaca tem por trás desse negócio. Depois o pessoal ainda acha estranho que os meninos não gostem de

leite. Mas, como não gostam? 29 / 30 Não gostam como? Nunca tomaram! Múúúúúúú!

FERNANDES, Millôr. O Estado de São Paulo. 22/08/1999.

Ao criar a palavra “embromatologia”, o autor pretendeu ser

(A) conciso.

(B) cordial.

(C) formal.

(D) irônico.

(E) sério.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUESTÃO 7 D10. Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.

Nasrudin e o ovo

Certa manhã, Nasrudin – o grande místico sufi que sempre fingia ser louco – colocou um ovo embrulhado em um lenço, foi para o meio da praça de sua cidade e chamou aqueles que estavam ali. – Hoje teremos um importante concurso! – disse. Quem descobrir o que está embrulhado neste

lenço, eu dou de presente o ovo que está dentro!

As pessoas se olharam, intrigadas, e responderam: – Como podemos saber? Ninguém aqui é capaz de fazer adivinhações!

Nasrudin insistiu:

– O que está neste lenço tem um centro que é amarelo como uma gema, cercado de um líquido da

cor da clara, que por sua vez está contido dentro de uma casca que quebra facilmente. É um símbolo

de fertilidade e nos lembra dos pássaros que voam para seus ninhos. Então, quem pode me dizer o

que está escondido?

Todos os habitantes pensavam que Nasrudin tinha em suas mãos um ovo, mas a resposta era tão

óbvia, que ninguém resolveu passar vergonha diante dos outros. E se não fosse um ovo, mas algo

muito importante, produto da fértil imaginação mística dos sufis?

Um centro amarelo podia significar algo do sol, o líquido ao redor talvez fosse um preparado alquímico.

Não, aquele louco estava querendo fazer alguém de ridículo.

Nasrudin perguntou mais duas vezes, e ninguém se arriscou a dizer algo impróprio.

Então ele abriu o lenço e mostrou a todos o ovo.

– Todos vocês sabiam a resposta – afirmou. E ninguém ousou traduzi-la em palavras.

Moral da história: É assim a vida daqueles que não têm coragem de arriscar: as soluções nos são

dadas generosamente por Deus, mas estas pessoas sempre procuram explicações mais complicadas e

terminam não fazendo nada. Pare de tentar complicar a vida! Isso é o que temos feito sempre... A vida é

feita de extrema simplicidade. Só um caminho a ser seguido: o seu! Uma pergunta a ser respondida: “o

que você realmente quer?” E uma atitude a ser tomada: entregar-se! Pare de lutar com a vida, porque

quanto mais você luta, mais você dói!

Revista Geração saúde, Ano 4, Nº 35, p. 34.

Nesse texto, a característica do personagem principal é a

(A) astuta inteligência.

(B) imaginação insensata.

(C) tendência à comicidade.

(D) capacidade de ler mentes.

(E) personalidade mesquinha.

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