
D13 - Identificar as marcas linguísticas (locutor/interlocutor)

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1.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
1 min • 1 pt
Leia o texto a seguir e responda:
HISTÓRIA DA PROVÍNCIA DE SANTA CRUZ
“Esta planta é mui tenra e não muito alta, não
tem ramos senão umas fôlhas que serão seis ou sete
palmos de comprido. A fruita se chama banana.
Parecem-se na feição com pepinos e criam-se em
cachos. [...] Esta fruita é mui saborosa, e das boas, que
há na terra: tem uma pele como de figo (ainda que
mais dura) a qual lhe lançam fora quando a querem
comer: mas faz dano à saúde e causa fevre a quem se
demanda dela”
No texto "HISTÓRIA DA PROVÍNCIA DE SANTA CRUZ", quais marcas de linguagem são observadas?
arcaica.
informal.
jornalística.
regional.
técnica.
2.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
1 min • 1 pt
(SAEPE). Leia o texto abaixo.
Bater na madeira
Esse costume vem de tempos bem antigos.
Entre os celtas, consistia em bater no tronco de uma
árvore para afugentar o azar, com base no fato de que
os raios caem frequentemente sobre as árvores, sinal
de que elas seriam a morada terrestre dos deuses. A
pessoa estaria mantendo contato com o deus e lhe
pedindo ajuda.
Na mesma linha, os druidas batiam na madeira
para espantar os maus espíritos. Já na Roma Antiga,
batia-se na madeira da mesa das refeições,
considerada sagrada, para invocar os deuses
protetores da família e do lar.
Historicamente, a árvore preferida para
neutralizar o mau agouro era o carvalho, venerado por
sua força, imponência e longevidade. Ele teria poderes
sobrenaturais por suportar a força dos raios.
Acreditava-se que nele vivia o deus dos relâmpagos.
Bater no carvalho era, portanto, um ato para afastar
perigos e riscos diversos.
O pessoal do Íbis, de Pernambuco, considerado
o pior time do mundo, andou batendo na madeira
durante anos tentando dar um xô para o azar, mas
nem assim adiantou. Continuou sofrendo goleadas até
ser brindado com o vexaminoso título que hoje o
identifica no futebol. Só restou a lembrança de,
inutilmente, bater tanto na madeira.
No trecho “... dar um xô para o azar,...” (Último parágrafo), a palavra destacada é própria da linguagem:
coloquial.
formal.
literária.
regional.
técnica.
3.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
1 min • 1 pt
(SAEPE). Leia o texto abaixo.
Pela janela
Quando eu percebi que a Milena estava olhando
para mim, lá do outro lado da classe, virei o rosto para
a lousa, onde a professora acabava de escrever uma
pergunta. Antes do recreio, a gente tinha assistido A
guerra do fogo e agora estávamos em grupos de
quatro, fazendo um trabalho sobre o filme.
A história se passava na Idade da Pedra, não
tinha falas, só grunhidos saindo das bocas dos homens
das cavernas. [...]
Em torno da minha mesa estavam Geandré, o
Walter, o Duílio e eu. Estávamos sentados próximos à
janela, de onde eu podia ver os menores correndo, lá
embaixo. [...] Olhei para Milena, bem rápido, ela
estava me olhando, de novo, mas virou o rosto,
quando me viu.
No dia anterior, a Milena passou por mim, na
saída e, sem me olhar, pôs um papel dobrado na
minha mão. De um lado estava escrito “De Milena” e
no outro “Para Rodrigo”.
Eu coloquei o papel no bolso e só tive coragem
de ler quando cheguei em casa, depois de mais de
uma hora na perua, com ele queimando no meu bolso.
No trecho “Antes do recreio, a gente tinha assistido...”
(1° parágrafo), a expressão destacada é característica
da linguagem
Científica.
Coloquial.
Formal.
Regional.
4.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
1 min • 1 pt
(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.
Canções com Mamonas Assassinas e Maria Rita
retratam tipos urbanos femininos
As canções têm a particularidade de fazer, na
conjunção letra e música, um retrato do cotidiano,
expondo jeitos de ser, maneiras de falar, personagens,
tipos característicos de determinados momentos,
lugares, classes, comunidades.
Seja qual for o estilo, a canção motiva uma
escuta que possibilita um contato quase que de
primeiro grau com vozes que tocam o ouvinte e
estabelecem com ele um diálogo que tematiza, de
maneira explícita ou não, valores sociais, culturais,
morais.
Nesse sentido, a mulher, tanto quanto na poesia
e nas artes em geral, tem povoado as canções,
aparecendo como “divina e graciosa/estrela
majestosa”, “mulher de verdade”, “mulher indigesta”,
“mulher de trinta”, “dessas mulheres que só dizem
sim”, “Marina morena” etc. Se a lista nunca se acaba,
as mulheres encarnadas pelas canções dizem muito
sobre os costumes e os valores de uma época,
revelando concepções de feminino. Maria do Socorro,
recente composição de Edu Krieger, cantada por Maria
Rita, e a “mina” de Pelados em Santos, composição de
Dinho, do saudoso grupo Mamonas Assassinas,
dimensionam a maneira como dois tipos urbanos
entram para a galeria das mulheres brasileiras
retratadas pela música popular. Essas canções
mostram, cada uma a seu modo, o lugar assumido
pelo observador para estabelecer um enquadramento,
delineando, sobretudo pelas escolhas linguísticas, as
vozes que as materializam.
No meio do 2º parágrafo do texto sobre canções, a palavra “mina” é representativa de qual linguagem?
Coloquial.
Jornalística.
Literária.
Padrão.
Técnica.
5.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
1 min • 1 pt
(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.
Onde trabalhar
O perito tem quatro possibilidades de emprego:
• ser contratado por uma empresa de
consultoria, que é chamada quando pinta um
problema em outra empresa;
• ser perito da Polícia Federal ou Estadual, que
mantém seu próprio corpo de especialistas;
• ser autônomo e ser convocado pelo juiz de um
tribunal ou por alguma pessoa ou empresa para
trabalhar num caso específico;
• trabalhar em uma empresa para fazer
segurança virtual preventiva. Ou seja, proteger os
sistemas antes de serem atacados por hackers.
No texto apresentado, qual das opções representa uma palavra de linguagem coloquial?
"ser contratado por uma empresa de consultoria,".
"que é chamado quando pinta um problema...".
"ser perito da Polícia Federal ou Estadual,".
"ser autônomo e ser convocado pelo juiz de um tribunal...".
6.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
1 min • 1 pt
Leia o texto abaixo e responda.
E a viagem continua...
Depois de rezarmos e cantarmos muito,
voltávamos todos para casa e logo chegavam
convidados para o almoço, que sempre era especial.
Comidas italianas que vovó, a nona, fazia. E todos os adultos matavam saudade da Itália.
Ela tinha vindo de lá, de navio, no começo do século,
quando meu pai tinha três anos. Mamãe chegou um
pouco mais tarde, com seus pais.
Depois de moços, conheceram-se no Brasil e se
casaram.
Durante o almoço, falavam em italiano e
tomavam vinho. Era engraçado! Como na missa, não
entendíamos nada...
No texto "E a viagem continua...", quem é o narrador?
a avó.
a mãe.
o pai.
um moço.
uma neta.
7.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
30 sec • 1 pt
No texto da tirinha do Garfield, a linguagem utilizada pelos personagens é:
coloquial.
culta.
literária.
regional.
técnica.
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