John Locke

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John Locke

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NILCEIA NARDELI DE AQUINO

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5 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 2 pts

  1. 1.Leia os dois textos abaixo:

Texto I

   Se considerasse somente a força e o efeito que dela resulta, diria: quando um povo é obrigado a obedecer e o faz, age acertadamente; assim que pode sacudir esse jugo e o faz, age melhor ainda, porque, recuperando a liberdade pelo mesmo direito por que lha [sic] arrebataram, ou tem ele o direito de retomá-la ou não o tinham de subtraí-la. A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base para todos os outros. Tal direito, no entanto, não se origina da natureza: funda-se, portanto, em convenções.


ROUSSEAU, Jean-Jacques. 
Do contrato social. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores). p. 53-54.


Texto II

    Para bem compreender o poder político e derivá-lo de sua origem, devemos considerar em que estado todos os homens se acham naturalmente, sendo este um estado de perfeita liberdade para ordenar-lhes as ações e regular-lhes as posses e as pessoas conforme acharem conveniente, dentro dos limites da lei da natureza, sem pedir permissão ou depender da vontade de qualquer outro homem.

(LOCKE, John. 
Segundo tratado sobre o governo. 3. Ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. [Coleção os Pensadores]. p. 35.)


Com base nos textos apresentados e nos fundamentos teóricos de seus autores, assinale a alternativa correta. 

a)    Ambos os textos defendem que o poder político legítimo é resultado de uma força natural que se impõe aos homens, sendo sua aceitação um dever racional.

b)    Rousseau e Locke compartilham a visão de que a origem da autoridade política reside na natureza humana e em suas inclinações racionais, sem necessidade de pactos formais.

c)    Para Rousseau, diferentemente de Locke, o contrato social não busca preservar a liberdade natural dos indivíduos, mas substituí-la por uma liberdade civil, fruto de um pacto coletivo. 

d)    O conceito de liberdade, para ambos os autores, se confunde com a ausência total de restrições, o que justifica uma rejeição comum ao papel da lei na organização social.

e)    Ambos os autores afirmam que a desobediência civil é ilegítima, pois rompe com a estabilidade do contrato social ou com a ordem natural estabelecida.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 2 pts

2.    Ao discutir acerca dos filósofos contratualistas, Danilo Marcondes, em seu livro Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein, aborda a teoria política formulada por Hobbes: “Essa cessão e transferência de direitos e poderes consiste em um contrato social, por meio do qual se institui a sociedade civil organizada e se evita ‘a guerra de todos contra todos’. Por que isso ocorre? Porque, em última análise, o homem deseja sobreviver”.
Com base no excerto, é correto afirmar que a fundamentação do contrato social em Hobbes está diretamente relacionada à

a)    investigação das inclinações naturais do homem em estado pré-político.

b)    defesa do direito divino como fundamento da autoridade soberana.

c)    busca da harmonia social com base em princípios racionais universais.

d)    valorização da virtude pública como modelo político da república romana. 

e)    noção de bondade natural do ser humano no estado pré-contratual.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 2 pts

3.    A teoria da propriedade de Locke, que é muito inovadora para sua época, difere bastante da de Hobbes. Para Hobbes, a propriedade inexiste no estado de natureza e foi instituída pelo Estado-Leviatã após a formação da sociedade civil. Assim como a criou, o Estado pode também suprimir a propriedade dos súditos.


(Leonel Itaussu Almeida Mello. In: Weffort, 2006)


Como ressalta Leonel I. Almeida Mello, para John Locke, por outro lado, a propriedade

a)    existe no estado de natureza, e é um direito inviolável do indivíduo.

b)    diz respeito aos bens da realeza e está restrita à aristocracia.

c)    pode ser confiscada pelo Estado diante de ameaças externas.

d)    precisa ser reconhecida pelo poder de polícia do Estado civil.

e)    depende de concessões do monarca para alguns indivíduos. 

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 2 pts

4.    John Locke tornou-se célebre principalmente como autor do Segundo tratado, que, no plano teórico, constitui um importante marco da história do pensamento político e, a nível histórico concreto, exerceu enorme influência sobre as revoluções liberais da época moderna. O Segundo tratado é um ensaio sobre a origem, extensão e objetivo do governo civil. Nele, Locke sustenta a tese de que nem a tradição nem a força seriam fontes legítimas do poder político.

(Leonel I. Almeida Mello. In: Weffort, 2006)


Para Leonel I. Almeida Mello, a única fonte legítima de poder político segundo John Locke é

a)    o consentimento expresso dos governados.

b)    a justiça social fundada na propriedade privada.

c)    o valor moral da benevolência social recíproca.

d)    a crença na representação eficaz da vontade.

e)    o direito divino do monarca reconhecido como tal.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 2 pts

5.    No Livro I de O Contrato Social, Rousseau afirma que “O homem nasceu livre e por toda parte ele está agrilhoado. Aquele que se crê senhor dos outros não deixa de ser mais escravo que eles. Como se deu essa mudança? Ignoro-o. O que pode legitimá-la? Creio poder resolver esta questão” (ROUSSEAU, J. O Contrato Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 9).
Rousseau defendeu nesse livro que 

a)    as noções de autoridade absoluta e obediência sem limites são contraditórias, exceto em uma sociedade na qual o povo alienou a sua liberdade.

b)    apenas convenções podem ser a base de uma autoridade legítima entre os homens.

c)    toda a associação humana está fadada a se tornar tirânica ou vã, pois não é livre o homem que precisa sujeitar-se a alguém além de si mesmo.

d)    o homem, com o contrato social, ganha o direito de posse.