Desafio do descritor semana 2

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Desafio do descritor semana 2

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Media Image

Nos Textos acima as personagens denominam a palavra fofoqueira de maneira diferente evidenciando:

A) um efeito metafórico ao relacionar o termo fofoqueira à ideia de produzir histórias fictícias.

B) uma implicação irônica quando as personagens se autodenominam, respectivamente, nos textos, historiadora e produtora de biografias orais.

C) uma produção de sentido pleonástica ao associar o termo fofoqueira ao termo historiadora, com a finalidade de reforçar a ideia de que fofocar significa contar histórias.

D) um efeito suavizante a partir da relação de eufemismo por meio da troca do termo fofoqueira por historiadora e produtora de biografias orais, respectivamente, nos textos.

E) a elaboração de uma metonímia na qual há a transposição do significado de fofocar para o de contar histórias, estabelecida na relação causa e efeito: viver de biografias orais, significa conservação do ofício de fofocar.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(Texto 2) AUTOPSICOGRAFIA

Fernando Pessoa

O poeta é um fingidor.

Finge tão completamente

Que chega a fingir que é dor

A dor que deveras sente.

E os que leem o que escreve,

Na dor lida sentem bem,

Não as duas que ele teve

Mas a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda

Gira, a entreter a razão,

Esse comboio de cordas

Que se chama coração.

1ª publicação in: Presença, nº 36. Coimbra: Nov.1932. Disponível em: http://arquivopessoa.net/textos/4234 Acesso em: 5 nov. 2019 (adaptado).

Após leitura do texto 2, é possível afirmar que no verso “o poeta é um fingidor”, a palavra fingidor foi empregada:

A) na perspectiva lúdica, ao comparar, na última estrofe, o coração a um comboio de corda e, assim, ser possível compreender que essa relação atenua a sua dor, que pode ser caracterizada como um fingimento poético.

B) para ressaltar o caráter inventivo da arte poética, ao possibilitar associá-la à fantasia numa perspectiva de ficção e, desse modo, ser possível deduzir que, por meio da metalinguagem, a dor do poeta é traduzida em fingimento.

C) de maneira a caracterizar o fazer poético como uma ironia, ao podermos associá-la à mentira como uma linguagem da alma e, assim, traduzir parcialmente o estado emocional do poeta que apenas finge ser dor a dor que deveras sente.

D) no sentido de podermos associar o verbo fingir ao verbo mentir e nessa relação ser possível inferir que a dor revelada pelo poeta não é sincera, na perspectiva de que o fingimento poético não seja capaz de traduzir a sua própria dor.

E) de modo a ressaltar, na primeira estrofe, o paradoxo de o poeta fingir ser dor a dor que deveras sente na perspectiva de o poema Autopsicografia, por meio da metalinguagem, revelar o fingimento poético como a arte capaz de traduzir a sua própria dor.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Cabeludinho

Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras e uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvir um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve/ que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.

(BARROS, M. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.)

No texto, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes possibilidades de uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo das expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com essa reflexão, o autor destaca:

A) os desvios linguísticos cometidos pelos personagens do texto.

B) a importância de certos fenômenos gramaticais para o conhecimento da língua portuguesa.

C) a distinção clara entre a norma culta e as outras variedades linguísticas.

D) o relato fiel de episódios vividos por Cabeludinho durante as suas férias.

E) a valorização da dimensão lúdica e poética presente nos usos coloquiais da linguagem.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Media Image

Ao analisar o texto, a expressão: “Nós somos muito mais que isso!”:

A) evidencia que as mulheres possuem talentos para além da beleza.

B) revela que o menor valor da mulher está no talento da sua aparência.

C) alerta que o elogio às mulheres deve ser pautado em aparência física.

D) comprova que as mulheres não gostam de elogios quando preferem esporte.

E) indica que as mulheres jogadoras de futebol desejam ter seu talento reconhecido no esporte

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Muito triste ver o povo cearense usando o termo “Fake News”, quando temos no nosso cearês o termo correspondente: “Ô mintira do cão”. Adaptado de postagem no Facebook disponível em: (https://www.facebook.com/marymourab?_ Acesso em 26 out. 2019 (adaptado)).

No texto, a expressão “Ô mintira do cão” foi usada para:

A) destacar, em tom de crítica, o quanto é triste constatar que o povo acredita em Fake News ou mentiras falsas.

B) apresentar, em tom humorístico, que o cearense tem uma variante para a expressão Fake News e, por isso, deveria usá-la.

C) realçar, de maneira clara, o quanto é triste a adaptação do estrangeirismo Fake News para o cearês “ô mintira do cão”.

D) esclarecer, em linguagem irônica, o quanto o povo cearense abandona suas raízes linguísticas para fazer uso de estrangeirismos.

E) evidenciar, em forma de denúncia, que a chamada de Fake News correspondente à “mintira do cão” é uma tristeza e deve ser evitada.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Media Image

Em relação ao emprego da expressão “eu quero te ver de perto”:

A) sugere uma denúncia de que é perigoso encontrar pessoas desconhecidas.

B) mostra uma realidade comum nos dias atuais: a amizade por meio de redes sociais.

C) traz uma evidência de que as mulheres evitam contato presencial fora das redes sociais.

D) revela que o sujeito que a utilizou deseja conhecer melhor a pessoa com quem está interagindo.

E) faz uma crítica às interações nas redes sociais por não possibilitarem aproximação entre as pessoas.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Namorado de Fátima Bernardes não gosta de ser chamado de “namorado de Fátima Bernardes” “ Não gosto que me rotulem de namorado de Fátima Bernardes, eu tenho nome”, comentou o namorado de Fátima Bernardes.

Qual o efeito de sentido que o texto dá ao empregar a expressão: “Namorado de Fátima Bernardes” sem citar o nome real do rapaz?

A) crítica e deixa evidente que o rapaz não gosta desse rótulo dado a ele.

B) humor e revela que o rapaz é reconhecido apenas devido à namorada famosa.

C) drama e significa dizer que o rapaz consegue se firmar a partir da sua profissão e seu cargo.

D) sagacidade e infere-se que o rapaz gosta do rótulo dado a ele sobre ser “namorado de Fátima Bernardes”.

E) criatividade e deixa transparecer que para o rapaz essa expressão não passa de uma brincadeira de mal gosto

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