I SIMULADO - DESCRITORES DIVERSOS

I SIMULADO - DESCRITORES DIVERSOS

3rd Grade

10 Qs

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I SIMULADO - DESCRITORES DIVERSOS

I SIMULADO - DESCRITORES DIVERSOS

Assessment

Quiz

Education

3rd Grade

Hard

Created by

FRANCISCA PINHEIRO

FREE Resource

10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Todo mundo sabe (será?) que canguru vem de uma língua nativa australiana e quer dizer "Eu Não Sei". Segundo a lenda, o Capitão Cook, explorador da Austrália, ao ver aquele estranho animal dando saltos de mais de dois metros de altura, perguntou a um nativo como se chamava o dito. O nativo respondeu guugu yimidhirr, em língua local, Gan-guruu, "Eu não sei". Desconfiado que sou dessas divertidas origens, pesquisei em alguns dicionários etimológicos. Em nenhum dicionário se fala nisso. Só no Aurélio, nossa pequena Bíblia – numa outra versão. dicionário se fala nisso. Só no Aurélio, nossa pequena Bíblia – numa outra versão. Definição precisa encontrei, como quase sempre, em Partridge: Kangarroo; wallaby. 

As palavras kanga e walla, significando saltar e pular, são acompanhadas pelos sufixos rôo e by, dois sons aborígines da Austrália, significando quadrúpedes. Portanto quadrúpedes puladores e quadrúpedes saltadores. Quando comuniquei a descoberta a Paulo Rónai, notável linguista e grande amigo de Aurélio Buarque de Holanda, Paulo gostou de saber da origem "real" do nome canguru. Mas acrescentou: "Que pena. A outra versão é muito mais bonitinha". Também acho.

Millôr Fernandes, 26/02/1999, In http://www.gravata.com/millor.

Pode-se inferir do texto que:

(A) as descobertas científicas têm de ser

comunicadas aos lingüistas.

(B) os dicionários etimológicos guardam a origem das

palavras.

(C) os cangurus são quadrúpedes de dois tipos:

puladores e saltadores.

(D) o dicionário Aurélio apresenta tendência religiosa.

(E) os nativos desconheciam o significado de canguru.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

D12 Questão 02 ––––––––––––––––––––––––◊

A sombra do meio-dia 5 10 A Sombra do Meio-Dia é o belo título de um romance lançado recentemente, de autoria do diplomata Sérgio Danese. O livro trata da glória (efêmera) e da desgraça (duradoura) de um ghost- writer, ou redator-fantasma – aquele que escreve discursos para outros. A glória do ghost-writer de Danese adveio do dinheiro e da ascensão profissional e social que lhe proporcionaram os serviços prestados ao patrão – um ricaço feito senador e ministro, ilimitado nas ambições e limitado nos escrúpulos como soem ser as figuras de sua laia. A desgraça, da sufocação de seu talento literário, ou daquilo que gostaria que fosse talento literário, posto a serviço de outrem, e ainda mais um outrem como aquele. As exigências do patrão, aos poucos, tornam-se acachapantes. Não são apenas discursos que ele encomenda. É uma carta de amor a uma bela que deseja como amante. Ou um conto, com que acrescentar, às delícias do dinheiro e do poder, a glória literária. Nosso escritor de aluguel vai se exaurindo. É a própria personalidade que lhe vai sendo sugada pelo insaciável senhorio. Na forma de palavras, frases e parágrafos, é a alma que põe em continuada venda.

Roberto Pompeu de Toledo, Revista VEJA, ed.1843, 3 de março de 2004. Ensaio p. 110.

O texto foi escrito com o objetivo de

(A) conscientizar o leitor.

(B) apresentar sumário de uma obra.

(C) opinar sobre um livro.

(D) dar informações sobre o autor.

(E) narrar um fato científico.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

D20 Questão 03 ––––––––––––––––––––––––◊

Texto I

CARTA

(fragmento)

A terra não pertence ao homem; é o homem que pertence à terra. Disso temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. O que fere a terra fere também os filhos da terra. Não foi o homem que teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo que ele fizer à trama, a si próprio fará. Carta do cacique Seattle ao presidente dos EUA em 1855. Texto de domínio público distribuído pela ONU.

Texto II

DICIONÁRIO DE GEOGRAFIA

Segundo o geógrafo Milton Santos: “o espaço geográfico é a natureza modificada pelo homem através do seu trabalho”. E “o espaço se define como um conjunto de formas representativas de relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura representada por relações sociais que estão acontecendo diante dos nossos olhos e que se manifestam através de processos e funções”.

GIOVANNETTI, G. Dicionário de Geografia. Melhoramentos, 1996.

Os dois textos diferem, essencialmente, quanto

(A) à abordagem mais objetiva do texto I.

(B) ao público a que se destina cada texto.

(C) ao rigor científico presente no texto II.

(D) ao sentimentalismo presente no texto I.

(E) ao tema geral abordado por cada autor.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

D21 Questão 04 ––––––––––––––––––––––––◊

QUANDO A SEPARAÇÃO É UM TRAUMA

A Socióloga Constance Ahrons, de Wisconsin, acompanhou por 20 anos um grupo de 173 filhos de divorciados. Ao atingir a idade adulta, o índice de problemas emocionais nesse grupo era equivalente ao dos filhos de pais casados. Mas Ahrons observou que eles "emergiam mais fortes e mais amadurecidos que a média, apesar ou talvez por causa dos divórcios e recasamentos de seus pais" (...) Outros trabalhos apontaram para conclusões semelhantes. Dave Riley, professor da universidade de Madison, dividiu os grupos de divorciados em dois: os que se tratavam civilizadamente e os que viviam em conflito. Os filhos dos primeiros iam bem na escola e eram tão saudáveis emocionalmente quanto os filhos de casais " estáveis".(...) Uma família unida é o ideal para uma criança, mas é possível apontar pontos positivos para os filhos de separados. "Eles amadurecem mais cedo, o que de certa forma é bom, num mundo que nos empurra para uma eterna dependência.”

REVISTA ÉPOCA, 24/1/2005, p. 61-62. Fragmento.

No texto, três pessoas posicionam-se em relação aos efeitos da separação dos pais sobre os filhos: uma socióloga, um professor e o próprio autor. Depreende-se do texto que

(A) a opinião da socióloga é discordante das outras

duas.

(B) a opinião do professor é discordante das outras

duas.

(C) as três opiniões são concordantes entre si.

(D) o autor discorda apenas da opinião da socióloga.

(E) o autor discorda apenas da opinião do professor.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

D2 Questão 05 ––––––––––––––––––––––––◊

A CIÊNCIA É MASCULINA?

Attico Chassot

Editora Unisinos, RS (51) 590-8239.

104 págs. R$ 12,00

O autor procura mostrar que a ciência não é feminina. Um dos maiores exemplos que se pode dar dessa situação é o prêmio Nobel, em que apenas 11 mulheres de ciências foram laureadas em 202 anos de premiação. O livro apresenta duas hipóteses, uma histórica e outra biológica, para a possível superação do machismo em frase como a de Hipócrates (460-400 a.C.) considerado o pai da medicina, que escreveu: “A língua é a última coisa que morre em uma mulher”.

Revista GALILEU, Fevereiro de 2004

A expressão “dessa situação” (? . 2) refere-se ao fato

de

(A) a ciência não ser feminina.

(B) a premiação possuir 202 anos.

(C) a língua ser a última coisa que morre em uma

mulher.

(D) o pai da medicina ser Hipócrates.

(E) o Prêmio Nobel foi concedido a 11 mulheres.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

D7 Questão 06 ––––––––––––––––––––––––◊

O teatro da etiqueta

No século XV, quando se instalavam os Estados nacionais e a monarquia absoluta na Europa, não havia sequer garfos e colheres nas mesas de refeição: cada comensal trazia sua faca para cortar um naco da carne – e, em caso de briga, para cortar o vizinho. Nessa Europa bárbara, que começava a sair da Idade Média, em que nem os nobres sabiam escrever, o poder do rei devia se afirmar de todas as maneiras aos olhos de seus súditos como uma espécie de teatro. Nesse contexto surge a etiqueta, marcando momento a momento o espetáculo da realeza: só para servir o vinho ao monarca havia um ritual que durava até dez minutos. Quando Luís XV, que reinou na França de 1715 a 1774, passou a usar lenço não como simples peça de

vestuário, mas para limpar o nariz, ninguém mais na corte de Versalhes ousou assoar-se com os dedos, como era costume. Mas todas essas regras, embora servissem para diferenciar a nobreza dos demais, não tinham a petulância que a etiqueta adquiriu depois. Os nobres usavam as boas maneiras com naturalidade, para marcar uma diferença política que já existia. E representavam esse teatro da mesma forma para todos. Depois da

Revolução Francesa, as pessoas começam a aprender etiqueta para ascender socialmente. Daí por que ela passou a ser usada de forma desigual – só na hora de lidar com os poderosos.

Revista Superinteressante, junho 1988, nº 6 ano 2.

Nesse texto, o autor defende a tese de que

(A) a etiqueta mudou, mas continua associada aos

interesses do poder.

(B) a etiqueta sempre foi um teatro apresentado

pela realeza.

(C) a etiqueta tinha uma finalidade democrática

antigamente.

(D) as classes sociais se utilizam da etiqueta desde o

século XV.

(E) as pessoas evoluíram a etiqueta para

descomplicá-la.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

D8 Questão 07 ––––––––––––––––––––––––––◊

Haverá um mapa para este tesouro? “Diversidade biológica” significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas.” (Artigo 2 da Convenção sobre Diversidade Biológica). O Brasil, país de dimensões continentais, sabidamente possui uma enorme biodiversidade, sendo definida como a maior do planeta. Possuir muito, e de diferentes fontes, ecoa aos nossos sentidos como ter à disposição, ao alcance de todos, um grande tesouro. No entanto, todos sabemos que um grande tesouro escondido em locais inacessíveis, ou mesmo localizado sob os nossos olhos, sem que tenhamos possibilidade de enxergá-la, significa um grande sonho.... e sonhos não costumam tornar-se realidade... podem até evoluir para pesadelos...Assim, fica evidente que o conhecimento

científico, embasado em fatos, é essencial para dar suporte a hipóteses que gerem projetos que permitam expandir esses conhecimentos e servir de partida para projetos que permitam a aplicação racional e sustentada dessa riqueza. Todos sabem que a pior atitude é “...matar a galinha dos ovos de ouro...”. Portanto, precisamos saber de onde vêm os ovos, e como cuidar da galinha e fazê-la reproduzir para que possamos transmitir essa riqueza como herança.

Regina Pakelmann Markus e Miguel Trefault Rodrigues. Revista; Cultura. Julho/agosto/setembro 2003. p. 20.

O trecho “evoluir para pesadelos...” (2° parágrafo) é um argumento para sustentar a ideia de que

(A) a biodiversidade do Brasil é imensa e

incontrolável.

(B) a má utilização das riquezas naturais causa graves

problemas.

(C) a reprodução ostensiva da galinha dos ovos de

ouro é problemática.

(D) o maior conhecimento da natureza causa-lhe mais

riscos.

(E) o sonho alto das pessoas faz com que sofram

muito.

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