Avaliação de Língua Portuguesa 8°/9°

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7th Grade

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Quiz

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7th Grade

Hard

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10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 3 pts

Leia o texto.

FURTO DE FLOR 

Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer. Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: 

– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim! 

Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis.

  1. Segundo o texto de Drummond, a condição para haver novidade em uma flor, sem agredi-la, é apenas admirá-la. O trecho do conto que satisfaz esta condição é

a) “Furtei uma flor daquele jardim”. 


b) “Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia”.


c) “Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem”.


d) “Não adiantava restituí-la ao jardim".


2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 3 pts

  1. Ao longo do texto, o personagem vai gradativamente buscando manter a flor viva, mas não é feliz no seu intento, pois a 

a) colocou num copo com água.


b) depositou no jardim onde desabrochara.


c) colocou no vaso com terra.


d) furtou do jardim.


3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 3 pts

Leia o trecho do texto. 

POR QUE O SOL E A LUA VIVEM NO CÉU

Tempos atrás, o Sol e a Água viviam na terra e eram grandes amigos. O Sol visitava a Água frequentemente, mas a Água nunca retornava às visitas. Um dia, o Sol perguntou à Água por que ela nunca o visitava. A Água respondeu que a casa do Sol não era grande o suficiente e, se todo o povo da água fosse visitá-lo, acabaria por tirá-lo de lá. Disse ao amigo: "Se você quer a minha visita, deve construir um enorme cômodo, mas aviso, deve ser muito, muito grande, pois meu povo é muito numeroso e precisa de muitas acomodações".

    

Conto Nigeriano

1. Releia: “Tempos atrás, o Sol e a Água viviam na terra e eram grandes amigos. No trecho temos


a) uma oração com sujeito composto.


b) uma oração sem sujeito.

c) uma oração com sujeito indeterminado.


d) uma oração com sujeito desinencial.


4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 3 pts

Leia o trecho do texto.

Quintais

     Na casa do meu avô, havia quatro quintais.

     No principal, o portão se abria para a rua, e ali ficava a casa propriamente dita, e por cima do muro baixo a gente via as cabeças das pessoas que passavam pela rua, sempre tão devagar. Às vezes vinha dar na varanda o cheiro do rio, um cheiro de pano e de barro. Na garagem descoberta, sobre os cascalhos, dormia a Variant marrom do meu avô. 

À esquerda, separado por um muro com uma passagem, ficava o universo dos abacateiros e o quartinho que o meu avô chamava de Petit Trianon. Nós apanhávamos abacates para fazer boizinhos com palitos de fósforo. O Petit Trianon eu não me lembro para que servia, ficava quase sempre fechado. Mas eu tinha pesadelos com ele.

Adriana Lisboa. Disponível em: <http://www.releituras.com/adrilisboa>.

A quem se refere a palavra ele do trecho “O Petit Trianon eu não me lembro para que servia, ficava quase sempre fechado. Mas eu tinha pesadelos com ele.”?


  1. Petit Trianon.

barro.

portão.

  1. pano.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 3 pts

Leia o trecho do texto. 

Novo endereço da Feira Hippie divide opiniões

    A possibilidade de mudança da feira de Arte, Artesanato e Produtores de Variedades da avenida Afonso Pena para a avenida Augusto de Lima, entre as ruas Barbacena e Araguari, no Barro Preto, divide opiniões de moradores e trabalhadores da região.

    Os que são a favor argumentam que o bairro tem mais comércio que moradores, e o movimento traria mais lucro e lazer para o local. Aqueles que se posicionam contra a novidade reclamam do aumento do trânsito e do barulho, principalmente no início da manhã dos domingos.

   A jornalista Silvânia Ariel mora na região há mais de 20 anos. Ela teme a desvalorização dos imóveis residenciais.

   O empresário do ramo imobiliário, Nilton dos Reis, mora na Augusto de Lima há 60 anos, desde que nasceu. Ele vê com bons olhos a mudança.

“Super Notícia”, 15 nov. 2009, p.6.

O verbo “haver” é impessoal na passagem:


a) Havia mais comércios que moradores.


b) A jornalista havia dito que teme a desvalorização dos imóveis locais.


c) A comunidade havia feito a reclamação.


d) O empresário Nilton dos Reis havia dito que gostou da mudança.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 3 pts

Leia o texto.

A CHUVA 

  A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a 

piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.

ANTUNES, Arnaldo. As coisas. São Paulo: Iluminuras, 1996. 

2. Todas as frases do texto começam com "a chuva". Esse recurso é utilizado para 


A) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.

B) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.

C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva. 


D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.


7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 3 pts

 Leia.

  Isotônico pode dar cárie

Ele repõe sais minerais e glicose, é verdade. Mas o isotônico, aquela bebida colorida consagrada pela geração academia, também pode causar danos à saúde da boca. Um estudo da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, revelou que o consumo destemperado do produto causa erosão do esmalte dos dentes, abrindo alas para cáries e deterioração dentária. “O dente perde mais minerais do que deveria por causa de um desequilíbrio químico provocado pelo ácido cítrico presente no isotônico”, explica o cirurgião dentista Rodrigo Bueno, consultor da Associação Brasileira de Odontologia. “Por isso, a bebida deve ser consumida de quatro em quatro horas, que é o tempo necessário para que a saliva neutralize a acidez bucal”, nesse intervalo procure beber apenas água se estiver praticando alguma atividade física.

                                                                                                      (Disponível em: https://studyassistant-br.com/portugues/tarefa39941797 Fragmento.)

  1. A informação principal desse texto é que o isotônico

previne a erosão do esmalte dos dentes, proporcionando a reposição de sais minerais e glicose. 


 deve ser consumido de quatro em quatro horas para não provocar desequilíbrio químico à saúde da boca. 


deve ser ingerido diariamente, pelo menos dois litros por dia, em substituição da água ou qualquer outra bebida.

pode prejudicar a saúde bucal, caso seu consumo seja destemperado, o que pode desequilibrar quimicamente a boca.


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