Avaliação primeiro trimestre - 5,0 - 8 ano

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8th Grade

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FLAVIANA ANDRADE

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5 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Leia o texto.

Urbanesca

Saiu cedo com o pai. A velha sinfonia urbana. Passaram por um parque. Pipoca, sorvete e algodão-doce viraram lembranças. Debaixo da árvore parecia um piquenique. Subidas e descidas, o menininho se cansou. Precisou andar mais um pouco. Desta vez, o carrinho do pai estava cheio de papelão.

Alvaro Posselt


O uso de “-inho” na palavra “menininho” reforça no texto o sentimento de

tristeza do pai.

cansaço do menino.

compaixão pelo menino.

revolta pela situação.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Leia o texto.

O celular da fantasia

Ouvi a voz atrás de mim. Alguém falando sozinho. Antigamente, só louco. Hoje, não. Hoje as pessoas falam sozinhas no telefone celular. Virei-me, displicente. Era um mendigo. Mas, que estranho, tinha alguma coisa na mão – e parecia um celular! Não pode ser, pensei. Cheguei mais perto. E ri. Não havia celular algum. Ele falava sozinho, segurando um telefone imaginário. Seu celular de fantasia. Parecia com isso querer equiparar sua loucura à loucura da gente comum. Isso o fazia, quem sabe, sentir-se um igual. 

Heloisa Seixas

2. Em qual trecho da história o narrador compara o hábito de as pessoas falarem sozinha em épocas diferentes?


“Alguém falando sozinho”

“Ele falava sozinho, segurando um telefone imaginário”

“Antigamente, só louco. Hoje, não.

“Hoje as pessoas falam sozinhas no telefone celular”

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Leia o texto.

O celular da fantasia

Ouvi a voz atrás de mim. Alguém falando sozinho. Antigamente, só louco. Hoje, não. Hoje as pessoas falam sozinhas no telefone celular. Virei-me, displicente. Era um mendigo. Mas, que estranho, tinha alguma coisa na mão – e parecia um celular! Não pode ser, pensei. Cheguei mais perto. E ri. Não havia celular algum. Ele falava sozinho, segurando um telefone imaginário. Seu celular de fantasia. Parecia com isso querer equiparar sua loucura à loucura da gente comum. Isso o fazia, quem sabe, sentir-se um igual. 

Heloisa Seixas

3. Qual é a intenção do mendigo ao segurar o telefone imaginário?

Mostrar que ele é um igual às pessoas comuns

Provar que ele tem um celular de verdade

Imitar as pessoas que falam sozinhas

Expressar sua revolta com a sociedade

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Leia o texto para responder à questão.

O Homem que entrou pelo cano

Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Depois se acostumou. E, com a água, foi seguindo. Andou quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra um desvio, era uma seção que terminava em torneira. 

Vários dias foi rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante.

No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Então percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. À sua volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhá-lo interessada. Ela gritou: “Mamãe, tem um homem dentro da pia”.

Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.

BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras. Proibidas. São Paulo: Global, 1988, p. 89.

  1. O conto cria uma expectativa no leitor pela situação incomum criada pelo enredo. O resultado não foi o esperado porque:


a menina agiu como se fosse um fato normal.

o homem demonstrou pouco interesse em sair do cano.

as engrenagens da tubulação não funcionaram.

a mãe não manifestou nenhum interesse pelo fato.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Leia o texto.

O celular da fantasia

Ouvi a voz atrás de mim. Alguém falando sozinho. Antigamente, só louco. Hoje, não. Hoje as pessoas falam sozinhas no telefone celular. Virei-me, displicente. Era um mendigo. Mas, que estranho, tinha alguma coisa na mão – e parecia um celular! Não pode ser, pensei. Cheguei mais perto. E ri. Não havia celular algum. Ele falava sozinho, segurando um telefone imaginário. Seu celular de fantasia. Parecia com isso querer equiparar sua loucura à loucura da gente comum. Isso o fazia, quem sabe, sentir-se um igual. 

Heloisa Seixas

3. Qual é a intenção do mendigo ao segurar o telefone imaginário?

Mostrar que ele é um igual às pessoas comuns

Provar que ele tem um celular de verdade

Imitar as pessoas que falam sozinhas

Expressar sua revolta com a sociedade