Os Contratualistas & Maquiavel

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Os Contratualistas & Maquiavel

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Philosophy

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20 questions

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1.

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Chamamos pejorativamente de maquiavélica a pessoa sem escrúpulos, traiçoeira, astuciosa, que, para atingir seus fins, usa de mentira e de má-fé e nos engana com tanta sutileza que não percebemos a manipulação de que somos vítimas. O mito do maquiavelismo nasceu da leitura da obra:


  • A República

O Leviatã

O Príncipe


  • E Ética à Nicômaco.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

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As teorias contratualistas são aquelas segundo as quais “os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante um contrato social para constituir a sociedade civil.”

(ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.)

São considerados filósofos contratualistas: 

Hobbes, Locke e Rousseau.

Platão, Aristóteles e Sêneca.

Maquiavel, Agostinho e Descartes.

Nietzsche, Horkheimer, Comte.

3.

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A palavra política é empregada ora para significar uma atividade específica (o governo), realizada por certo tipo de profissional (o político), ora para significar uma ação coletiva (o movimento estudantil nas ruas, por exemplo) de reivindicação de alguma causa, feita por membros da sociedade e dirigida aos governos ou ao Estado. Afinal, a política é uma profissão entre outras ou é uma ação que todos os indivíduos realizam quando se relacionam com o poder? A política refere-se às atividades de governo ou a toda ação social que tenha como alvo ou como interlocutor o governo ou o Estado?

Considerando o texto acima e os múltiplos aspectos que ele suscita, julgue os itens a seguir.

Com relação à postura do governante diante da ideia de fortuna, Maquiavel afirma que é melhor ser impetuoso que cauteloso, pois o ímpeto é uma virtude política, enquanto a cautela é uma virtude econômica.


Certo

Errado

4.

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A virtú do príncipe não consiste num conjunto fixo de qualidades morais que ele oporá à fortuna, lutando contra ela. A virtú é a capacidade do príncipe para ser flexível às circunstâncias, mudando com elas para agarrar e dominar a fortuna. O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem aos distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo.
CHAUI, MARILENA. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.

Maquiavel escreveu a obra O Príncipe na qual faz uma reflexão sobre a monarquia e o papel do governante. Segundo esse autor, a virtú estava baseada:

Na apreensão dos valores cristãos, da moral social vigente e da compatibilidade entre política e religião.

Na capacidade pessoal do príncipe de dominar os eventos e alcançar um fim objetivado, por qualquer meio.

No curso dos acontecimentos históricos independentes da vontade humana. Esses acontecimentos vão tecendo a nervura da realidade.

No exército forte escolhido pelo príncipe que seja capaz de vencer qualquer situação adversa e inusitada, devendo respeito e atenção ao soberano.

Na reputação do príncipe, que em alguns casos pode ser cruel, mas sempre com o intuito de manter o povo unido e leal a si.

5.

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O contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os Contratualistas, o ser humano:

era como uma tábula rasa, pois nascia completamente desprovido de qualquer tipo de ideia ou consciência.

vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos hoje.

era um animal desprovido de qualquer tipo de capacidade de relação social.

era o único ser vivo do planeta capaz de manter relações sociais.

6.

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Thomas Hobbes acreditava que o “homem era o lobo do homem”. O que Hobbes queria dizer com isso?

Que o homem, assim como os lobos, relacionavam-se em alcateias, formando uma hierarquia em que o objetivo comum era a obtenção de alimento.

Que o ser humano passou a ver na figura do lobo um espelho de suas atividades sociais, de forma que, em algumas sociedades, o lobo ainda é uma figura simbólica.

Que o homem é capaz de agir como predador de sua própria espécie, podendo ser cruel, vingativo e mau quando lhe fosse conveniente em seu estado de natureza.

Que a amizade entre os seres humanos era comparável à relação próxima que os lobos possuem em uma alcateia.

7.

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John Locke acreditava que o homem era uma criatura naturalmente “racional e social”, com inclinação para o bem e um forte senso de amor ao próximo e empatia pela dor alheia. Nesse sentido, o que motivaria o homem natural de Locke a se sujeitar ao contrato social?

O homem natural para Locke, apesar de racional, não era invariavelmente “bom”. O amor próprio e o egoísmo ainda faziam parte de sua índole. Isso prejudicaria o estabelecimento de uma sociedade harmoniosa sem que houvesse uma entidade de mediação de conflitos.

O texto engana-se. O homem natural de Locke jamais se sujeitaria ao contrato social, já que as liberdades individuais do homem natural não seriam abandonadas.

O contrato social implicava o abandono da selvageria e da barbárie em que o homem vivia.

A perpetuação da paz natural que o ser humano e suas relações sociais proporcionavam no estado de natureza.


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