As Grandes Navegações

As Grandes Navegações

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As Grandes Navegações

As Grandes Navegações

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History

7th Grade

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FERNANDO VENTURA

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20 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Leia o trecho com atenção e responda ao que se pede. Criada a moderna rota das especiarias

Portugal encontrou realmente especiarias e outros fabulosos tesou-: da Índia. [...]

Após várias batalhas no mar, na índia e em muitas partes da Ásia e África, os portugueses conseguiram controlar o comércio no Oceano Índico. Estava assim criada uma nova rota comercial desde a Europa é as especiarias [..]. Diferente da medieval, era uma rota totalmente marítima, que alcançava a Índia pelo Atlântico. Os portugueses chamam-na de "Rota do Cabo", porque passava pelo Cabo da Boa Esperança, extremo sul da África [.].

AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A magia das especiarias: a busca de especiarias e a expansão marítima. São Paulo: Atual, 1999. p. 21. (Nas ondas da história).

O que eram as especiarias?

As especiarias são substâncias vegetais, como sementes, frutas, raízes, cascas ou outras partes de plantas, que são usadas principalmente para dar sabor, cor ou aroma aos alimentos. Na época das grandes navegações, as especiarias eram muito valorizadas e procuradas, pois eram usadas não apenas na culinária, mas também na medicina e na conservação de alimentos.

As especiarias são substâncias minerais, como pedras e metais, usadas para dar sabor, cor ou aroma aos alimentos.

Durante as grandes navegações, as especiarias eram consideradas inúteis e não tinham valor algum.

As especiarias eram usadas exclusivamente para a medicina e nunca foram adicionadas aos alimentos para dar sabor ou aroma.

Na época das grandes navegações, as especiarias eram abundantemente encontradas em todas as regiões do mundo, e não eram procuradas pelos exploradores.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Leia o trecho com atenção e responda ao que se pede. Criada a moderna rota das especiarias

Portugal encontrou realmente especiarias e outros fabulosos tesou-: da Índia. [...]

Após várias batalhas no mar, na índia e em muitas partes da Ásia e África, os portugueses conseguiram controlar o comércio no Oceano Índico. Estava assim criada uma nova rota comercial desde a Europa é as especiarias [..]. Diferente da medieval, era uma rota totalmente marítima, que alcançava a Índia pelo Atlântico. Os portugueses chamam-na de "Rota do Cabo", porque passava pelo Cabo da Boa Esperança, extremo sul da África [.].

AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A magia das especiarias: a busca de especiarias e a expansão marítima. São Paulo: Atual, 1999. p. 21. (Nas ondas da história).

O que era a Rota do Cabo e por que ela tinha esse nome?

A Rota do Cabo não estava relacionada ao comércio de especiarias, mas sim ao comércio de escravos africanos.

Ela recebeu esse nome porque passava pelo Cabo da Má Esperança, conhecido por ser extremamente perigoso para a navegação.

A Rota do Cabo era uma rota comercial marítima estabelecida pelos portugueses no século XV que ligava a Europa às regiões produtoras de especiarias na Ásia. Ela recebeu esse nome porque passava pelo Cabo da Boa Esperança, no extremo sul da África.

A Rota do Cabo era uma rota comercial marítima estabelecida pelos espanhóis no século XV, não pelos portugueses.

A Rota do Cabo ligava a Europa à América do Sul, não às regiões produtoras de especiarias na Ásia.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Leia o trecho com atenção e responda ao que se pede. Criada a moderna rota das especiarias

Portugal encontrou realmente especiarias e outros fabulosos tesou-: da Índia. [...]

Após várias batalhas no mar, na índia e em muitas partes da Ásia e África, os portugueses conseguiram controlar o comércio no Oceano Índico. Estava assim criada uma nova rota comercial desde a Europa é as especiarias [..]. Diferente da medieval, era uma rota totalmente marítima, que alcançava a Índia pelo Atlântico. Os portugueses chamam-na de "Rota do Cabo", porque passava pelo Cabo da Boa Esperança, extremo sul da África [.].

AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A magia das especiarias: a busca de especiarias e a expansão marítima. São Paulo: Atual, 1999. p. 21. (Nas ondas da história).

Quais foram as consequências do controle dessa rota pelos portugueses?

O controle da Rota do Cabo pelos portugueses teve um impacto negativo na economia de Portugal, levando ao declínio do comércio de especiarias e causando prejuízos financeiros.

Portugal perdeu completamente o controle da Rota do Cabo durante o período em que tentou monopolizar o comércio de especiarias.

A Rota do Cabo foi controlada pelos espanhóis, não pelos portugueses, durante esse período histórico.

O controle da Rota do Cabo pelos portugueses não teve nenhum impacto político ou econômico significativo, sendo apenas uma conquista simbólica.

O controle da Rota do Cabo pelos portugueses teve várias consequências. Economicamente, permitiu que Portugal monopolizasse o lucrativo comércio de especiarias e outros produtos valiosos da Ásia. Isso levou a um grande influxo de riqueza para Portugal e ajudou a financiar outras explorações e empreendimentos coloniais. Politicamente, reforçou o status de Portugal como uma das principais potências marítimas e coloniais da época.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Registre a frase no caderno e identifique a resposta que está INCORRETA.

As Grandes Navegações foram motivadas exclusivamente pelo espírito de aventura.

Nas Grandes Navegações, além da motivação econômica houve também uma motivação religiosa; ou seja, o desejo português de expandir a fé cristã e combater os muçulmanos.

Para ampliar sua participação no comércio mundial de especiarias, os portugueses precisavam evitar o mar Mediterrâneo (que era quase todo controlado pelos italianos) e buscar as especiarias na fonte, isto é, no Oriente.

No século XIV, o rico comércio de especiarias e de artigos de luxo orientais era quase todo controlado por mercadores árabes e italianos. Os portugueses tinham uma pequena participação nesse comércio.

Os europeus da época medieval usavam as especiarias para conservar a

carne e tornar seu sabor agradável.

5.

MULTIPLE SELECT QUESTION

15 mins • 1 pt

Aponte e relacione os principais fatores do pioneirismo português nas Grandes Navegações.

  1. Posição Geográfica: Portugal está localizado na extremidade ocidental da Europa, com acesso direto ao Oceano Atlântico. Isso proporcionou uma posição estratégica para explorar o oceano e descobrir novas rotas marítimas.

  2. Avanços Tecnológicos: Portugal investiu em tecnologia naval, como a caravela e o astrolábio, que permitiram viagens marítimas mais longas e precisas.

Portugal está localizado no centro da Europa, o que dificultou suas explorações marítimas devido à falta de acesso direto ao oceano.

Portugal não investiu em avanços tecnológicos navais durante a Era das Descobertas e permaneceu com tecnologia naval desatualizada.

  1. Apoio Real: A monarquia portuguesa, especialmente o rei D. João II e o príncipe D. Henrique, o Navegador, desempenharam um papel crucial no apoio às explorações marítimas, fornecendo recursos financeiros e institucionais.

  2. Motivações Econômicas e Religiosas: A busca por uma rota direta para as ricas regiões produtoras de especiarias na Ásia e o desejo de expandir a fé cristã foram motivações importantes para as Grandes Navegações.

As Grandes Navegações não foram motivadas por interesses econômicos ou religiosos, mas sim por uma busca pelo entretenimento e pelo desejo de explorar terras desconhecidas por pura curiosidade.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Media Image

Os versos a seguir são de Fernando Pessoa (1888-1935), um dos maiores poetas portugueses de todos os tempos.

Leia-o com atenção e responda às perguntas a seguir.

Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal!

Por te cruzarmos, quantas mães choraram,

Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar

Para que fosses nosso, ó mar!

PESSOA, Fernando. Mar português. Estátua do poeta e escritor Fernando Pessoa no bairro de Chiado, em Lisboa, Portugal. 2017.

A que oceano o poeta se refere quando diz "mar salgado"?

O poeta se refere ao Oceano Pacífico quando menciona "mar salgado".

O poeta está se referindo ao Oceano Ártico ao mencionar "mar salgado".

O poeta Fernando Pessoa se refere ao Oceano Atlântico quando diz “mar salgado” em seus versos.

O poeta está falando sobre o Mar Morto quando usa a expressão "mar salgado".

Na verdade, o poeta não está se referindo a nenhum oceano específico com a frase "mar salgado".

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Os versos a seguir são de Fernando Pessoa (1888-1935), um dos maiores poetas portugueses de todos os tempos.

Leia-o com atenção e responda às perguntas a seguir.

Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal!

Por te cruzarmos, quantas mães choraram,

Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar

Para que fosses nosso, ó mar!

PESSOA, Fernando. Mar português. Estátua do poeta e escritor Fernando Pessoa no bairro de Chiado, em Lisboa, Portugal. 2017.

Qual é o assunto tratado por ele nesses versos?

O assunto tratado por ele nesses versos é a alegria e a celebração do povo português em sua jornada para cruzar o mar e explorar novas terras. Ele fala sobre os sorrisos compartilhados, as mães que se alegraram, os filhos que celebraram em vão e as noivas que tiveram festas de casamento grandiosas.

O assunto tratado por ele nesses versos é a indiferença e o desinteresse do povo português em sua jornada para cruzar o mar e explorar novas terras. Ele fala sobre as lágrimas de tédio, as mães que bocejaram, os filhos que ignoraram as preces e as noivas que decidiram não se casar.

O assunto tratado por ele nesses versos é a confusão e a falta de propósito do povo português em sua jornada para cruzar o mar e explorar novas terras. Ele fala sobre as lágrimas de incerteza, as mães que não entenderam, os filhos que ficaram perdidos em preces vazias e as noivas que cancelaram seus casamentos.

O assunto tratado por ele nesses versos é o sofrimento e o sacrifício do povo português em sua jornada para cruzar o mar e explorar novas terras. Ele fala sobre as lágrimas derramadas, as mães que choraram, os filhos que rezaram em vão e as noivas que ficaram sem se casar.

Com os versos “Quantas noivas ficaram por casar / para que fosses nosso, ó mar!”, o poeta quis dizer que muitas mulheres ficaram sem se casar porque seus noivos partiram em viagens marítimas e nunca mais voltaram. Essas mulheres sacrificaram suas vidas pessoais para que Portugal pudesse explorar o mar e expandir seus domínios. É uma forma de mostrar o alto preço pago pelo povo português em sua busca por novas terras e riquezas.

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