Retomada conteúdo Antigo Egito

Sobre o Faraó Akhenaton e o monoteísmo no Egito, seu nome verdadeiro era Amenófis IV, foi Faraó entre 1352 a 1336 a.C., e em seu governo instituiu o monoteísmo, ou seja, a crença num único deus, Aton, como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade. Com o fim de seu governo:

• O monoteísmo permaneceu, ou seja, a crença em um único deus. Durante o Governo de Akhenaton, o deus Aton era representado como um disco solar. 

• O politeísmo oficial egípcio nunca mais retornou, ou seja, a crença em vários deuses. Permaneceu a crença no deus instituído no Governo de Akhenaton, o deus Aton. 

• O politeísmo oficial egípcio retornou, ou seja, a crença em vários deuses, como Zeus, Poseidon, Hércules e Afrodite. 

• O politeísmo oficial egípcio retornou, ou seja, a crença em vários deuses. Durante o Governo de Akhenaton, o deus Aton era representado como um disco solar, fonte de energia da vida terrena, cujo símbolo dos raios terminavam como mãos que seguravam a chave do Ankh.

Os egípcios praticavam a mumificação porque acreditavam na vida após a morte. Como ocorria esse processo? 

• Especialistas usavam o faraó e alguns animais para representar o processo, desidratando os corpos e moldando novas formas humanas. 

• O formato humano era moldado novamente e poderia ser metade animal e metade homem, como o deus Anúbis, com cabeça de chacal, mas com corpo de homem;

• A mumificação era um processo bastante complexo e demorado. Os egípcios usavam o natrão (carbonato de sódio) encontrado na areia do Egito, para mumificar os mortos, desidratando o líquido do corpo encoberto por natrão de dois a três meses.

• Era um ritual representado através dos cosmos apenas, ou o Céu, a Lua, o Sol, a luz, a água, o rio, o mar, o fogo, enfim, os elementos primordiais, por isso dizer que a religião no Egito era muito primitiva, com uma religiosidade apegada a símbolos cósmicos apenas, sem um panteão de deuses com formas humanas.

 Os egípcios acreditavam na existência de uma vida após a morte e que toda pessoa, ao morrer, era julgada no Tribunal de Osíris. Para tanto, os egípcios desenvolveram técnicas de mumificação. Assinale a alternativa que apresenta os motivos que levaram os egípcios a desenvolveram essa técnica:  

• Em caso de absolvição, a alma podia ocupar novamente o corpo ao qual pertenceu. Mas, para isso, diziam os egípcios, era necessário que o corpo estivesse conservado. 

• A múmia era colocada num caixão para ser cremada, pois a alma retornaria em um novo corpo livre de todas as lembranças da vida terrena.

• A  mumificação era um processo bastante simples em que usavam areia do Egito, para hidratar os corpos, que eram encobertos de dois a três anos.

• Nos túmulos, os egípcios destruíram todos os objetos do morto, como jóias, armas, alimentos, que, para não atrapalharem o retorno da alma à vida terrena.

 Qual das seguintes opções apresenta corretamente os períodos da história do Antigo Egito, em ordem cronológica?

• Antigo Império, Império Médio, Império Novo.

• Império Antigo, Império Médio, Período Pré-Dinástico, Período Tardio.

• Período Pré-Dinástico, Império Novo, Império Médio, Período Tardio.

• Império Antigo, Período Pré-Dinástico, Império Novo, Período Tardio.

Os monarcas (reis) tinham sua autonomia política na região conforme o poder do faraó reinante e seu perfil. As disputas entre os nomarcas deram origem a: 

• Dois grandes reinos: o Alto Egito, localizado no sul, e o Baixo Egito, localizado ao norte. Essa divisão permaneceu até 3100 a.C., quando o rei Menés, do Alto Egito conquistou o Baixo Egito, unificando os dois reinos.

• Dois grandes reinos: Fenícios, localizado no sul, e o Baixo Egito, localizado ao norte. Essa divisão permaneceu até 2500 a.C., quando o rei Menés, do Baixo Egito conquistou o Reino Fenício, unificando os dois reinos;

• Um grande reino: Reino de Kush, localizado depois do sul do Egito. O Reino de Kush permaneceu autônomo até 3100 a.C., quando o rei Menés, do Alto Egito conquistou o Reino de Kush, unificando os dois reinos, criando o Império Egípcio.

• Dois grandes reinos: o Mesopotâmico, localizado no sul, e o Baixo Egito, localizado ao norte. Essa divisão permaneceu até 2000 a.C., quando o rei Menés, do Baixo Egito conquistou a Mesopotâmia, unificando os dois reinos;

Observando a imagem e retomando os conhecimentos sobre a arte egípcia e as representações do cotidiano, é incorreto afirmar:

• As grandes manifestações da arquitetura egípcia foram os magníficos templos religiosos, as pirâmides, os hipogeus e as mastabas.

• Na pintura, as figuras eram representadas com os olhos e os ombros em perfil, embora com o restante do corpo de frente.

• A escultura egípcia obedecia a uma orientação predominantemente religiosa. Eram numerosas as estátuas esculpidas com a finalidade de ficar dentro de túmulos. A escultura egípcia atingiu seu desenvolvimento máximo com os sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira.

•  A cultura egípcia foi profundamente marcada pela religião e pela supremacia política do faraó. Esses dois elementos exerceram grande influência nas artes (arquitetura, escultura, pintura, literatura) e na atividade científica.

  De acordo com Heródoto, qual afirmação corretamente descreve a relação entre o rio Nilo e o desenvolvimento do Egito Antigo levando em consideração a frase  “Egito é uma Dádiva do Nilo”:

• Heródoto estava se referindo a um rio diferente, e sua afirmação não se aplica ao Egito Antigo.

• O Nilo foi uma dádiva para o Egito Antigo, pois as cheias regulares do rio depositavam um solo fértil que possibilitava a prática da agricultura.

• Heródoto estava equivocado, pois o desenvolvimento do Egito Antigo não teve nenhuma relação com o rio Nilo.

• O Egito Antigo foi uma dádiva do Nilo, pois o rio forneceu aos egípcios uma fonte constante de alimento através da pesca