EXERCÍCIOS ROMANTISMO PÁG. 118 - 123

EXERCÍCIOS ROMANTISMO PÁG. 118 - 123

12th Grade

11 Qs

quiz-placeholder

Similar activities

Segundo Trimestre (repaso)

Segundo Trimestre (repaso)

4th - 12th Grade

12 Qs

Auxiliar de Educación

Auxiliar de Educación

12th Grade

10 Qs

NIVELES DE LA LENGUA 2º BGU

NIVELES DE LA LENGUA 2º BGU

10th - 12th Grade

10 Qs

COMPRENSIÓN LECTORA "A SOLAS"

COMPRENSIÓN LECTORA "A SOLAS"

12th Grade

15 Qs

Quiz wiedzy o Marii Dąbrowskiej klasy 4

Quiz wiedzy o Marii Dąbrowskiej klasy 4

KG - University

10 Qs

 Filosofía - Plotino a Descartes

Filosofía - Plotino a Descartes

9th Grade - University

14 Qs

Elementos narrativos

Elementos narrativos

12th Grade

12 Qs

Sábado Letivo Enem 2021

Sábado Letivo Enem 2021

KG - 12th Grade

14 Qs

EXERCÍCIOS ROMANTISMO PÁG. 118 - 123

EXERCÍCIOS ROMANTISMO PÁG. 118 - 123

Assessment

Quiz

Education

12th Grade

Hard

Created by

Francisco carvalho

Used 8+ times

FREE Resource

AI

Enhance your content

Add similar questions
Adjust reading levels
Convert to real-world scenario
Translate activity
More...

11 questions

Show all answers

1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Considere os versos do poema "As trevas", que integra a obra Espumas flutuantes, de Castro Alves, para responder à questão 01.

"Tive um sonho em tudo não foi sonho!... O sol brilhante se apagava: e os astros,

Do eterno espaço na penumbra escura,

Sem raios, e sem trilhos, vagueavam.

A terra fria balouçava cega

E tétrica no espaço ermo de lua.

A manhã ia... vinha ... e regressava...

Mas não trazia o dia! Os homens pasmos

Esqueciam no horror dessas ruínas

Suas paixões: E as almas conglobadas

Gelavam-se num grito de egoísmo

Que demandava "luz". Junto às fogueiras

Abrigavam-se... e os tronos e os palácios,

Os palácios dos reis, o albergue e a choça

Ardiam por fanais. Tinham nas chamas

As cidades morrido. Em torno às brasas

Dos seus lares os homens se grupavam,

P'ra à vez extrema se fitarem juntos.

Feliz de quem vivia junto às lavas

Dos vulcões sob a tocha alcantilada!"

01. (UFMS-2020) As figuras de linguagem estão presentes em textos poéticos e produzem expressividade no discurso, criando efeitos de sentido variados. Assinale a alternativa que nomeia a figura em destaque nos seguintes versos: "E as almas conglobadas/Gelavam-se num grito de egoísmo".

Aliteração.

Comparação.

Metonímia.

Catacrese.

Sinestesia.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Texto I

Nossa pátria mãe gentil

Preserve a Amazônia, mãe gentil

Com sua beleza sem igual

Ela é o tesouro do Brasil

Com suas riquezas naturais

Estão vendendo nossa nação

Estão entregando nosso quinhão

A gente tem que gritar

Não vamos nos acomodar

Pois isso aqui é nossa terra

Esses homens vão ter que entender

Que isto aqui é o nosso Brasil

Nosso chão, nossa vida, nossa pátria mãe gentil

Isso um dia vai ter que mudar

A justiça vai ter que acordar

E a igualdade um dia vai raiar

NOSSA pátria mãe gentil. Intérprete: Beth Carvalho.

Compositores: Vaguinho; Boneco. In: Pagode de mesa: ao vivo. v. 2. Indie Records, 2000.

Texto II

Painel do leitor

Mãe gentil

O artigo do doutor Miguel Srougi de domingo ("Pátria amada, mãe gentil?", Tendências/ Debates) é um grande alento, principalmente por tratar-se de alguém que, sendo um dos nossos mais ilustres e respeitados profissionais da medicina, optou por não se omitir, colocando sua liderança e credibilidade a serviço da cidadania ativa e da justiça social.

Sua voz qualificada renova as esperanças de que o Estado brasileiro, sistematicamente saqueado ao longo de sua história por vorazes minorias públicas e privadas, que o manipulam em benefício próprio, venha a tornar-se, um dia, a mãe gentil de todos os brasileiros.

José Benjamim de Lima - Promotor de Justiça aposentado (Assis, SP). Folha de S.Paulo. Opinião, 8 set. 2009.

Relacione os trechos da coluna A aos recursos de linguagem presentes na coluna B. COLUNA A

1. Ela é o tesouro do Brasil [texto I]

2. A justiça vai ter que acordar [texto I]

3. Sua voz qualificada renova as esperanças [texto II]

4. vorazes minorias públicas e [texto II]

5. Benefício próprio [texto II]

COLUNA B

() Metonimia, por designar o todo pela parte.

() Eufemismo como recurso intencional para suavizar a

carga conotativa de roubalheira.

() Hipérbole como recurso intencional para aumentar a carga expressiva de outra palavra.

() Metáfora para qualificar designação de um objeto ou

qualidade mediante uma palavra que designa outro

objeto.

() Personificação, por atribuir características humanas

a algo.

3-4-2-1-5

5-3-2-1-4

1-4-2-5-3

3-5-2-1-4

3-5-4-1-2

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

A palavra

Tanto que tenho falado, tanto que tenho escrito - como não imaginar que, sem querer, feri alguém? As vezes sinto, numa pessoa que acabo de conhecer, uma hostilidade surda, ou uma reticència de mágoas. Imprudente oficio é este, de viver em voz alta.

[...]

BRAGA, Rubem. In: PROENÇA FILHO, Domício (org.).

Pequena antologia do Braga. Rio de Janeiro: Record, 1997.

Imprudente ofício é este, de viver em voz alta.

O ofício a que Rubem Braga se refere é o seu próprio, o de escritor. Para caracterizá-lo, além do adjetivo "imprudente", ele recorre a uma metáfora: "viver em voz alta".

O sentido dessa metáfora, relativa ao oficio de escrever, pode ser entendido como

.

superar conceitos antigos.

prestar atenção aos leitores.

criticar prováveis interlocutores.

tornar públicos seus pensamentos

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Língua

Caetano Veloso

Gosto de sentir a minha língua roçar

A língua de Luís de Camões

Gosto de ser e de estar

E quero me dedicar

A criar confusões de prosódia

E uma profusão de paródias

Que encurtem dores

E furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa

Da rosa no Rosa

E sei que a poesia está para a prosa

Assim como o amor está para a amizade

E quem há de negar que esta lhe é superior?

E deixe os Portugais morrerem à mingua

"Minha pátria é minha língua"

Fala Mangueira!

Fala!

Flor do Lácio Sambódromo

Lusamérica latim em pó

O que quer

O que pode

Esta língua?

[...]

A língua é minha pátria

E eu não tenho pátria, tenho mátria

E quero frátria

[...]

Aula de português

Carlos Drummond de Andrade

A linguagem

na ponta da língua,

tão fácil de falar

e de entender.

A linguagem

na superfície estrelada de letras,

sabe lá o que ela quer dizer?

Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,

e vai desmatando

o amazonas de minha ignorância.

Figuras de gramática, esquipáticas, atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.

Já esqueci a língua em que comia,

em que pedia para ir lá fora,

em que levava e dava pontapé,

a língua, breve entrecortada

do namoro com a prima.

O português são dois; o outro, mistério.

Leia as considerações acerca do emprego da palavra "língua" nos trechos em exame:

"Gosto de sentir a minha língua roçar

A língua de Luís de Camões"

"A linguagem

na ponta da língua

tão fácil de falar

e de entender."

É incorreto afirmar que

em ambos os trechos, a palavra em análise é

polissêmica, por evocar mais de um sentido.

em ambos os trechos, a palavra em análise sugere uma significação tanto denotativa como conotativa, por isso provoca uma ambiguidade.

nos versos de Drummond, a expressão "na ponta da lingua" é uma metonímia, cujo sentido é explicado nos versos que a seguem.

nos versos de Caetano Veloso, os verbos "sentir" e "roçar" contribuem para que a palavra "lingua" encarne uma carga polissêmica.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

O nada que é

Um canavial tem a extensão

ante a qual todo metro é vão.

Tem o escancarado do mar

que existe para desafiar

que números e seus afins

possam prendê-lo nos seus sins.

Ante um canavial a medida.

métrica é de todo esquecida,

porque embora todo povoado

povoa-o o pleno anonimato

que dá esse efeito singular:

de um nada prenhe como o mar.

NETO, João Cabral de Melo. Museu de tudo e depois. 1988.

Ao comparar o canavial ao mar, a imagem construída pelo eu lírico formaliza-se em

uma assimetria entre a ideia de nada e a de

anonimato.

uma descontinuidade entre a ideia de mar e a de canavial.

uma contradição entre a ideia de extensão e a de canavial.

um paradoxo entre a ideia de nada e a de imensidão.

um eufemismo entre a ideia de metro e a de medida.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Sou feliz pelos amigos que tenho.

Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último "Quarto de Badulaques". Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em "varreção" - do verbo "varrer". De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da Língua Portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário [...]. O certo é "varrição", e não "varreção". Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de "varrição". E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário [...]. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala "varreção", quando não "barreção".

O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.

ALVES, Rubem. Disponível em: http://rubemalves.uol. com.br/quartodebadulaques.

Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas

reclama sempre que o prato está rachado.

Considerada no contexto, essa frase indica, em sentido figurado, que, para o autor,

a forma e o conteúdo são indissociáveis em qualquer mensagem.

a forma é um acessório do conteúdo, que é o

essencial.

o conteúdo prescinde de qualquer forma para se

apresentar.

a forma perfeita é condição indispensável para o sentido exato do conteúdo.

o conteúdo é impreciso, se a forma apresenta alguma imperfeição. hiperbato

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Enem-2019) Ela nasceu lesma, vivia no meio das lesmas, mas não estava satisfeita com sua condição. Não passamos de criaturas desprezadas, queixava-se. Só somos conhecidas por nossa lentidão. O rastro que deixaremos na História será tão desprezível quanto a gosma que marca nossa passagem pelos pavimentos.

A esta frustração correspondia um sonho: a lesma queria ser como aquele parente distante, o escargot. O simples nome já a deixava fascinada: um termo francês, elegante, sofisticado, um termo que as pessoas pronunciavam com respeito e até com admiração. Mas, lembravam as outras lesmas, os escargots são comidos, enquanto nós pelo menos temos chance de sobreviver. Este argumento não convencia a insatisfeita lesma, ao contrário: preferiria exatamente terminar sua vida desta maneira, numa mesa de toalha adamascada, entre talheres de prata e cálices de cristal. Assim como o mar é o único túmulo digno de um almirante batavo, respondia, a travessa de porcelana é a única lápide digna dos meus sonhos.

SCLIAR, M. Sonho de lesma. In: ABREU, C. F. et al.

A prosa do mundo. São Paulo: Global, 2009.

Incorporando o devaneio da personagem, o narrador compõe uma alegoria que representa o anseio de

rejeitar metas de superação de desafios.

restaurar o estado de felicidade de desafios.

materializar expectativas de natureza utópica.

rivalizar com indivíduos de condição privilegiada.

valorizar as experiências hedonistas do presente.

Create a free account and access millions of resources

Create resources

Host any resource

Get auto-graded reports

Google

Continue with Google

Email

Continue with Email

Classlink

Continue with Classlink

Clever

Continue with Clever

or continue with

Microsoft

Microsoft

Apple

Apple

Others

Others

By signing up, you agree to our Terms of Service & Privacy Policy

Already have an account?