3EM_Corrida Histórica

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3EM_Corrida Histórica

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5 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Pedaços grandes e pequenos do Muro de Berlim encontram-se hoje em todos os continentes. A Fundação Federal para Superação da Ditadura encontrou frações do Muro em cento e quarenta e seis lugares em todo o mundo. Deve existir mais metros do Muro nos EUA que em Berlim.

SIBUM, H. O Muro de Berlim. DE Magazin Deutschland, n. 3, 2014.

O interesse em adquirir partes dessa edificação histórica foi resultado da

valorização artística da obra.

dimensão política do símbolo.

supressão violenta da memória coletiva.

capacidade turística do monumento histórico.

fragilidade política da reunificação alemã.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

A usina termonuclear é uma instalação industrial construída para gerar eletricidade a partir de reações nucleares de elementos radioativos (como o urânio) que produzem muita energia térmica. As altas temperaturas obtidas esquentam a água que passa pelo reator e produzem o vapor usado para girar turbinas que, por sua vez, resultam em energia elétrica. Sobre esse tipo de usina, analise as seguintes afirmações:

I. O Brasil conta, atualmente, com duas usinas termonucleares em operação – Angra I e Angra II. A localização dessas usinas no município de Angra dos Reis levou em consideração a proximidade de grandes centros consumidores como as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo.

II. As usinas termonucleares representam a principal fonte de produção de energia elétrica no Brasil, seguidas pelas usinas hidrelétricas.

III. Entre as polêmicas e críticas que envolvem a geração de energia elétrica a partir desse tipo de usina encontra-se a geração de rejeito radioativo ao final do processo, o qual precisa ser devidamente armazenado e monitorado por um longo tempo.

IV. Entre os maiores acidentes envolvendo usinas termonucleares consta a explosão, na década de 1980, de um dos reatores da usina localizada próxima à cidade de Chernobyl, na antiga União Soviética.

Sobre os enunciados acima, assinale a alternativa CORRETA.

I e II.

II, III e IV.

Todas estão corretas.

I, III e IV.

Somente a alternativa III está correta.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

O QUE É UMA NAÇÃO?

O homem não é escravo nem de sua raça, nem de sua língua, nem de sua religião, nem do curso dos rios, nem da direção das cadeias de montanhas. Um grande agrupamento de homens, de espírito sadio e coração ardoroso, cria uma consciência moral que se chama nação. Enquanto puder provar sua força através dos sacrifícios que exigem a abdicação dos indivíduos em prol de uma comunidade, essa consciência moral será legítima, terá o direito de existir. Se surgem dúvidas quanto a fronteiras, consultem-se as populações envolvidas. Elas têm bem o direito de ter uma opinião na questão.

ERNEST RENAN. Conferência na Universidade de Sorbonne, 1882. revistas.usp.br

Ao longo do século XX, houve acontecimentos vinculados a projetos nacionalistas similares à concepção defendida pelo historiador Ernest Renan, em 1882.

Identifica-se como um desses acontecimentos a:

emancipação do Vietnã na pacificação da Indochina

divisão da Polônia no curso da Segunda Guerra Mundial

criação da Iugoslávia no final da Primeira Guerra Mundial

reunificação da Alemanha no contexto da crise da U.R.S.S.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

No dia 25 de dezembro de 1991, Mikhail Gorbachov vivia suas últimas horas no Kremlin. Aquele foi um dia de esperança para milhões de pessoas na Rússia, que viam o futuro com otimismo. Também foi um momento de luto para outros milhões, agora ex-cidadãos soviéticos. O novo mapa significou para muitos ter de abandonar o lugar em que haviam nascido, deixar lá familiares e relíquias. “Quando foi arriada a bandeira vermelha fiquei em estado de choque”, lembra Serguei Kosarev, que tinha então 37 anos. “Eu, nascido em Sochi, tinha terminado o ensino médio no Cazaquistão. De repente, meus amigos, minha juventude, ficaram para trás em outros países. Pensei que tudo isso fosse para o mal, e no começo foi duro. Mas o pior não foi o primeiro ano da reforma econômica, e sim mais tarde, quando na Rússia deixaram de pagar em dia os salários, e havia atrasos de seis meses ou mais”, conta. “No final, no meu caso tudo foi para o bem, recuperei a religião dos meus antepassados, como outros milhões de ortodoxos, e vi meio mundo; nem uma coisa nem outra teriam sido possíveis na U.R.S.S.”, conclui.

Disponível em: <brasil.elpais.com>. Acesso em: 23/12/2016. (Adaptado.)

De acordo com a reportagem, o fim da U.R.S.S. trouxe as seguintes mudanças significativas para alguns de seus ex-cidadãos:

recuperação da liberdade sindical e perda da ideologia comunista

liberalização da iniciativa industrial e abandono da unidade comercial

ampliação do direito trabalhista e enfraquecimento do poderio militar

fragmentação do território nacional e redimensionamento da identidade cultural

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

“Como na Argentina: Os corpos brotam do chão, como na Argentina. Corpo não é reciclável. Corpo não é reduzível. Dá para dissolver os corpos em ácido, mas não haveria ácido que chegasse para os assassinados do século. Valas mais fundas, mais escombros, nada adianta. Sempre sobra um dedo acusando. O corpo é como o nosso passado, não existe mais e não vai embora. Tentaram largar o corpo no meio do mar e não deu certo. O corpo boia. O corpo volta. Tentaram forjar o protocolo – foi suicídio, estava fugindo – e o corpo desmentia tudo. O corpo incomoda. O corpo faz muito silêncio. Consciência não é biodegradável. Memórias não apodrecem. Ficam os dentes.”

(Luís Fernando Veríssimo, “Como na Argentina”, em A mãe do Freud. Porto Alegre: L&PM Editores, 1985, p. 46.)

O texto se refere

ao trauma coletivo das políticas repressivas e crimes de Estado praticados pelos regimes ditatoriais latino-americanos.

à memória dos exilados fugidos dos regimes ditatoriais latino-americanos da segunda metade do século XX.

ao movimento dos Montoneros, em busca de seus filhos e netos desaparecidos no período da ditadura na Argentina.

aos julgamentos em andamento contra o clientelismo do regime peronista praticada na Argentina.