Fernão Lopes - Crónica de D. João I (cap. 148)

Este capítulo constitui um aprofundamento do capítulo 115.

• Verdadeiro

• Falso

No capítulo, o cronista desenvolve

• a perseguição de que o Mestre foi alvo.

• a preparação para enfrentar o cerco.

• as dificuldades levantadas pelo cerco.

Ao dizer "Sabia porem isto o Meestre e os de seu Conselho, e eram-lhe doorosas d’ouvir taes novas", Fernão Lopes retrata a faceta... do Mestre

• humana

• indiferente

• egocêntrica

Quando nos informa acerca do elevado preço dos alimentos, Fernão Lopes está a ser

• objetivo.

• subjetivo.

Ao escrever "era triste cousa de veer", estamos perante

• a apresentação de factos objetivos.

• a expressão subjetiva da opinião do autor.

"Ora esguardae* como se fossees presente" (*observai)

Nesta passagem, Fernão Lopes interprela

Seleciona a passagem que confirma que a crónica foi redigida posteriormente à época do seu acontecimento

• Foi tamanho o gasto das cousas que mester haviam que soou uũ dia pela cidade que o Meestre mandava deitar fora todolos que nom tevessem pam

• Onde sabee que esta fame e falecimento que as gentes assi padeciam, nom era por seer o cerco perlongado , ca nom havia tanto tempo que Lixboa era cercada

• Ó geeraçom que depois veo, poboo bem aventuirado, que nom soube parte de tantos males, nem foi quinhoeiro de taes padecimentos!

A passagem "Muitos esguardavom as prezes alheas com chorosos olhos, por comprir o quea piedade manda, e nom teendo de que lhes acorrer, caíam em dobrada tristeza." ilustra

• a bondade do Mestre.

• a empatia do Povo.

• o sofrimento do Povo.

"Ó quantas vezes encomendavom nas missas e preegações que rogassem a Deosdevotamente por o estado da cidade!"

O uso de interjeições e exclamações permitem

• simular uma reação espontânea

• aproximar o leitor do passado narrado.

• trazer objetividade à narração.

• mostrar o seu talento literário.

Fernão Lopes tenta um estilo presentificador para que o seu leitor consiga empatizar com o sucedido.

• Verdadeiro

• Falso