Saberes Spaece- Atividade (I)- 3 ano

Saberes Spaece- Atividade (I)- 3 ano

10th - 12th Grade

10 Qs

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Saberes Spaece- Atividade (I)- 3 ano

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10th - 12th Grade

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VIVIANE CARNEIRO

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10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 5 pts

Leia o texto abaixo e responda.

Vigilante flagra ‘caminhada noturna’ de tamanduá-mirim no Jardim Mediterrâneo, em Presidente Prudente

Um tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) foi flagrado nesta quinta-feira (20) enquanto fazia uma “caminhada noturna” pela Rua Max Boudin, no Jardim Mediterrâneo, em Presidente Prudente (SP). Quem viu o animal foi José Renildo Lemos de Oliveira, de 46 anos, que trabalha como vigilante. 

O vigilante noturno, que atua no ramo há 15 anos, estava trabalhando quando encontrou o tamanduá-mirim. [...], ele contou que não é o primeiro animal que vê pela área. 

“Já vi outros animais silvestres várias vezes, tatu, cutia, lebre, raposa. Mas o tamanduá é a primeira vez que eu vejo”, falou. 

José Renildo também explicou que o local onde o tamanduá foi encontrado por ele fica próximo a uma mata ligada ao Balneário da Amizade. 

“Eu fiquei surpreso e triste ao mesmo tempo, pois sabemos que os animais estão invadindo a área urbana em busca de alimento”, ressaltou [...]. 

Após o flagrante da “caminhada noturna”, como descreveu o trabalhador, o vigilante conduziu o tamanduá-mirim para uma área verde, que é de onde ele acredita que o animal tenha saído. [...] 

COSTA, Aline. Vigilante flagra ‘caminhada noturna’ de tamanduá-mirim no Jardim Mediterrâneo, em Presidente Prudente. In: G1, 2022. Disponível em: https://glo.bo/3H6icS3. Acesso em: 26 jan. 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. 

( S1- Localizar informação explícita )   

De acordo com esse texto, qual animal foi encontrado na Rua Max Boudin? 

cutia

lebre

raposa

tamanduá-mirim

tatu

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 5 pts

Leia o texto abaixo e responda.

 

Barulhos urbanos

 

Creio que eram seis horas da manhã. [...] O barulho era de tontear, algo de muito grave deveria ter acontecido para um helicóptero ficar parado bem em cima do meu edifício. [...] 

Levantei, fui até a sala, abri a porta de correr que dá para a sacada e olhei para o céu. Nada. Então, olhei para baixo e ali estava o helicóptero, estacionado num terreno descampado, ali diante dos meus olhos o helicóptero que não era helicóptero, e sim um equipamento de construção civil ligado na velocidade máxima, um trambolho que fazia um barulho idêntico ao de um helicóptero, e que continuaria a me servir de despertador nas manhãs seguintes. 

Se você é morador de uma grande cidade, também deve ter um helicóptero matinal entrando pelos ouvidos, ou uma bateria de escola de samba, ou uma turbina de avião, ou qualquer coisa excessivamente barulhenta que seja oriunda do que se chama obra. Metrópoles estão em constante construção. Aqui onde moro há essa obra bem em frente ao meu prédio, e outra bem ao lado, e duas logo atrás. Silêncio? Estamos em falta. 

Não há como reclamar [...]. Obras são efeitos colaterais do progresso. E o barulho faz parte do pacote, não se ergue um edifício aos sussurros. 

Então, como tenho escritório em casa, trabalho o dia inteiro com essa trilha sonora pouco romântica. [...] 

Sou uma escritora de apartamento [...]. Escrever, lógico, me oferece várias oportunidades de fuga. [...] invento meu próprio lago, pátio, horizonte. Até que volto a ser atingida pela consciência do inevitável: não é o barulho do mar que escuto, [...] e sim o de betoneiras, perfuratrizes, compactadores, rolos compressores. De poético, me restou apenas a chuva. [...] Quando chove, o silêncio me pisca o olho: “Aproveita a trégua e me escuta”. 

MEDEIROS, Martha. A graça da coisa. Editora L&PM. Disponível em: https://bit.ly/3KIERWL. Acesso em: 26 jan. 2022. Fragmento. 

 

(S11- Reconhecer os elementos que compõem a narrativa e o conflito gerador)

   

No Texto, o trecho que marca quando essa história acontece é: 

 “Creio que eram seis horas da manhã.”.

“Então, olhei para baixo e ali estava o helicóptero...”.

“Aqui onde moro há essa obra bem em frente ao meu prédio...”.

 “Obras são efeitos colaterais do progresso.”.

“Escrever, lógico, me oferece várias oportunidades de fuga.”.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 5 pts

Leia os textos abaixo e responda.

Texto 1 

O canguru do jardim zoológico

No zoológico, um canguru vivia fugindo do cercado. Os tratadores sabiam que ele pulava alto e construíram uma cerca de 3 metros. Não adiantou, porque o canguru sempre fugia. Então, ergueram uma cerca de 6 metros. E ele saiu de novo. 

Quando a cerca já estava com 12 metros, o camelo do cercado vizinho perguntou ao canguru: 

— Até que altura você acha que eles vão? 

O canguru respondeu: 

— Mais de 300, a menos que alguém tranque o portão à noite. 

Disponível em: https://bit.ly/3rz0e58. Acesso em: 8 fev. 2022. 

Texto 2 

Cangurus

Os cangurus são mamíferos australianos do grupo dos marsupiais, assim como os gambás e coalas. Eles fazem parte da família Macropodidae, sendo também chamados de macrópodes, que significa “pés grandes”. Nessa família, estão os chamados cangurus e também os wallabies, wallaroos, cangurus das árvores e pademelons. [...] 

Os cangurus são animais grandes que apresentam grandes pernas traseiras e pés compridos. Eles usam as pernas traseiras para saltar e utilizam sua cauda para garantir o equilíbrio necessário. Quando se move de maneira mais devagar, utiliza a cauda como uma espécie de quinto membro. As patas dianteiras são pequenas. Os cangurus apresentam hábitos crepusculares e noturnos. São animais herbívoros que se alimentam de uma grande variedade de plantas. [...] 

Disponível em: https://bit.ly/3Lk8DkP. Acesso em: 8 fev. 2022. Fragmento. 

(S13-Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos de um mesmo tema)

Esses textos são parecidos, pois 

Abordam os hábitos alimentares dos cangurus. 

Comparam os cangurus com outros animais. 

Mencionam o salto dos cangurus. 

Mostram como os cangurus se equilibram. 

Tratam sobre cangurus em zoológicos. 

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 5 pts

Os peixinhos das cavernas indianas

A baleia azul, a arraia gigante e o tubarão-baleia ocupam as primeiras posições no ranking das maiores criaturas dos mares e oceanos. Mas quem são os maiores animais em ambientes de água doce? A resposta a essa pergunta passa pelos rios, lagos e outros habitats aquáticos de água doce no sudeste da Ásia, onde se escondem peixes enormes e outras espécies de grandes dimensões. 

No entanto, em cavernas e ambientes subterrâneos, devido à escassez de alimentos, as mesmas espécies são geralmente menores. No caso da família do Amblyopsidae, comumente conhecido como peixe de caverna, a maioria não excede 10 centímetros de comprimento. A exceção está num estudo publicado em novembro passado [...]. 

Especificamente, o trabalho revela que as cavernas de Megalaya, localizadas no nordeste da Índia, abrigam peixes de 30 centímetros de comprimento que pesam dez vezes mais que o restante dos peixes conhecidos. [...] 

Os peixes das cavernas, das quais existem cerca de 250 espécies, vivem, como o nome sugere, em cavernas ou ambientes subterrâneos e se adaptaram completamente à vida no escuro [...]. 

MEDEIROS, Alex. Os peixinhos das cavernas indianas. In: Tribuna do Norte, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3JxSt6c. Acesso em: 22 mar. 2022. Fragmento. 

Texto 2 

Descoberto na Índia maior peixe cavernícola do mundo

CERCA DE 250 ESPÉCIES de peixes subterrâneos são conhecidas na Terra, sobrevivendo em um mundo permanentemente escuro e com escassez de alimentos. A maioria desses peixes é pequena, geralmente com alguns centímetros de comprimento, já que normalmente há poucos alimentos ou presas disponíveis. 

Contudo, em uma câmara subterrânea no nordeste da Índia, os pesquisadores descobriram um peixe cavernícola muito maior: com comprimento de até 45 centímetros e peso cerca de 10 vezes maior do que qualquer espécie conhecida. 

Quando o biólogo Daniel Harries viu pela primeira vez o peixe durante uma expedição em 2019, ficou surpreso. E perplexo. [...] 

A descoberta traz muitas perguntas, dentre elas, como o peixe é capaz de manter esse tamanho, de que se alimenta e como se adaptou à vida nessas cavernas, extremamente extensas e profundas, muitas das quais ainda inexploradas. [...] 

MAIN, Douglas. Descoberto na Índia maior peixe cavernícola do mundo. https://bit.ly/3wutzAR In: National Geographic, 2020. Disponível em: . Acesso em: 21 mar. 2022. Fragmento. 

(S13-Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos de um mesmo tema)

   

Esses textos são semelhantes, pois 

Apontam as perguntas levantadas após a descoberta dos peixes cavernícolas.

Apresentam a fala de um biólogo sobre o encontro de um peixe específico. 

Citam o tamanho pequeno da maioria dos peixes que vivem em cavernas.

Comentam sobre as maiores criaturas que habitam os mares e oceanos.

Indicam os nomes das cavernas em que os peixes gigantes foram descobertos. 

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 5 pts

Leia o texto a seguir e responda.

A maçã

De repente abriu-se uma gaveta da minha memória e dentro dela havia uma maçã. Em Dores não cresciam maçãs. Havia mangas, jabuticabas, bananas, laranjas, mexericas, pitangas. E também os marolos, frutas grosseiras dos cerrados, de cheiro forte [...]. Véspera de Natal. Meu pai estava viajando. Voltaria a tempo? Voltou. Trouxe-me presentes. Não me lembro de nenhum deles. Mas me lembro da maçã, embrulhada em papel de seda amarelo. Naquele tempo, em Dores, uma maçã era uma fruta encantada, que crescia muito longe, em outros países. Atravessara mares para chegar até as minhas mãos. Eu era o único menino em Dores a ter uma maçã. Se eu comesse a maçã deixaria de ser o menino que tinha uma maçã. Eu ficaria igual a todos os meninos que haviam ganhado bolas e caminhõezinhos. Por isso eu não a mordia. Não queria machucá-la para que ela continuasse minha. Segurava-a. Olhava para ela. Polia-a, para que ficasse mais brilhante. Comi a maçã com tristeza. Aquela maçã não era para ser comida. Era para ser contada. 

ALVES, Rubem. A maçã. In: O velho que acordou menino. São Paulo: Planeta, 2005. Fragmento. 

(S11- Reconhecer os elementos que compõem uma narrativa e o conflito gerador)

Nesse texto, o desfecho da narrativa acontece quando o narrador

 Afirma que a maçã não era uma fruta comum na cidade.

Come com tristeza a maçã que ganhou de presente. 

Conta que ganhou uma maçã de presente. 

Descreve a forma como a maçã estava embrulhada.

Explica a razão pela qual não mordia a maçã.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 5 pts

Leia o texto abaixo e responda.

Vigilante flagra ‘caminhada noturna’ de tamanduá-mirim no Jardim Mediterrâneo, em Presidente Prudente

Um tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) foi flagrado nesta quinta-feira (20) enquanto fazia uma “caminhada noturna” pela Rua Max Boudin, no Jardim Mediterrâneo, em Presidente Prudente (SP). Quem viu o animal foi José Renildo Lemos de Oliveira, de 46 anos, que trabalha como vigilante. 

O vigilante noturno, que atua no ramo há 15 anos, estava trabalhando quando encontrou o tamanduá-mirim. [...], ele contou que não é o primeiro animal que vê pela área. 

“Já vi outros animais silvestres várias vezes, tatu, cutia, lebre, raposa. Mas o tamanduá é a primeira vez que eu vejo”, falou. 

José Renildo também explicou que o local onde o tamanduá foi encontrado por ele fica próximo a uma mata ligada ao Balneário da Amizade. 

“Eu fiquei surpreso e triste ao mesmo tempo, pois sabemos que os animais estão invadindo a área urbana em busca de alimento”, ressaltou [...]. 

Após o flagrante da “caminhada noturna”, como descreveu o trabalhador, o vigilante conduziu o tamanduá-mirim para uma área verde, que é de onde ele acredita que o animal tenha saído. [...] 

COSTA, Aline. Vigilante flagra ‘caminhada noturna’ de tamanduá-mirim no Jardim Mediterrâneo, em Presidente Prudente. In: G1, 2022. Disponível em: https://glo.bo/3H6icS3. Acesso em: 26 jan. 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento

(S3-Inferir o sentido de uma palavra ou expressão)

No último parágrafo desse texto, a palavra “conduziu” significa

Dirigir

Levar

Liderar

Pilotar

Seguir

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 5 pts

Leia o texto abaixo e responda.

 

Barulhos urbanos

 

Creio que eram seis horas da manhã. [...] O barulho era de tontear, algo de muito grave deveria ter acontecido para um helicóptero ficar parado bem em cima do meu edifício. [...] 

Levantei, fui até a sala, abri a porta de correr que dá para a sacada e olhei para o céu. Nada. Então, olhei para baixo e ali estava o helicóptero, estacionado num terreno descampado, ali diante dos meus olhos o helicóptero que não era helicóptero, e sim um equipamento de construção civil ligado na velocidade máxima, um trambolho que fazia um barulho idêntico ao de um helicóptero, e que continuaria a me servir de despertador nas manhãs seguintes. 

Se você é morador de uma grande cidade, também deve ter um helicóptero matinal entrando pelos ouvidos, ou uma bateria de escola de samba, ou uma turbina de avião, ou qualquer coisa excessivamente barulhenta que seja oriunda do que se chama obra. Metrópoles estão em constante construção. Aqui onde moro há essa obra bem em frente ao meu prédio, e outra bem ao lado, e duas logo atrás. Silêncio? Estamos em falta. 

Não há como reclamar [...]. Obras são efeitos colaterais do progresso. E o barulho faz parte do pacote, não se ergue um edifício aos sussurros. 

Então, como tenho escritório em casa, trabalho o dia inteiro com essa trilha sonora pouco romântica. [...] 

Sou uma escritora de apartamento [...]. Escrever, lógico, me oferece várias oportunidades de fuga. [...] invento meu próprio lago, pátio, horizonte. Até que volto a ser atingida pela consciência do inevitável: não é o barulho do mar que escuto, [...] e sim o de betoneiras, perfuratrizes, compactadores, rolos compressores. De poético, me restou apenas a chuva. [...] Quando chove, o silêncio me pisca o olho: “Aproveita a trégua e me escuta”. 

MEDEIROS, Martha. A graça da coisa. Editora L&PM. Disponível em: https://bit.ly/3KIERWL. Acesso em: 26 jan. 2022. Fragmento.

(S6- Distinguir fato de uma opinião relativa ao fato)

   

Nesse texto, há uma opinião no trecho: 

 “... algo de muito grave deveria ter acontecido para um helicóptero ficar parado bem em cima do meu edifício.”.

 “Levantei, fui até a sala, abri a porta de correr que dá para a sacada e olhei para o céu.”.

“... olhei para baixo e ali estava o helicóptero, estacionado num terreno descampado, ali diante dos meus olhos...”.

“... e que continuaria a me servir de despertador nas manhãs seguintes.”.

 “Aqui onde moro há essa obra bem em frente ao meu prédio, e outra bem ao lado, e duas logo atrás.”.

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