SAEB. atividade

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9th Grade

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SAEB. atividade

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Assessment

Quiz

World Languages

9th Grade

Hard

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Evandro Júnior

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14 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Leia o trecho da reportagem abaixo:

Jornal do Rio está fazendo 50 anos

Ousado e investigativo o “Correio do Povo” sempre mostrou numa linguagem muito

clara, tanto com os assuntos da cidade, do país e do mundo, como também dos municípios

do bairro de cada cidadão e leitor.

Fonte: Revista Veja 2001.

2. No trecho “Ousado e investigativo o Correio do Povo sempre mostrou numa

linguagem muito clara...” as palavras destacadas qualificam:

a) A cidade do Rio de Janeiro.

b) O leitor.

c) O jornal

d) Os jornalistas.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

Pássaro em vertical

Cantava o pássaro e voava

Cantava para lá

Voava para cá

Voava o pássaro e cantava

De

Repente

Um

Tiro

Seco

Penas fofas

Leves plumas

Mole espuma

E um risco

Surdo

N

O

R

T

E

S

U

L

Fonte: NEVES. Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965.

15

Caderno de Atividades

3. Qual é o assunto do texto

a) Um pássaro em vôo, que leva um tiro e cai em direção ao chão.

b) Um pássaro que cantava o dia todo.

c) Um pássaro que sonhava com a liberdade.

d) A queda de um pássaro que não sabia voar.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

4.De que maneira a forma global do poema se relaciona com o título “Pássaro em

vertical”?

a) A disposição das palavras no texto tem relação com o sentido produzido.

b) As palavras “norte-sul” não foram escritas verticalmente no poema.

c) O fato de que o pássaro possui penas e/ou plumas fofas e leves.

d) O termo vertical pode ser associado ao vôo do pássaro.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Como um filho querido

Tendo agradado ao marido nas primeiras semanas de casados, nunca quis ela se

separar da receita daquele bolo. Assim, durante 40 anos, a sobremesa louvada compôs

sobre a mesa o almoço de domingo, e celebrou toda data em que o júbilo se fizesse

necessário.

Por fim, achando ser chegada a hora, convocou ela o marido para o conciliábulo

apartado no quarto. E tendo decidido ambos, comovidos, pelo ato solene, foi a esposa

mais uma vez à cozinha assar a massa açucarada, confeitar a superfície.

Pronto o bolo, saíram juntos para levá-lo ao tabelião, a fim de que se lavrasse ato de

adoção, tornando-se ele legalmente incorporado à família, com direito ao prestigioso

sobrenome Silva, e nome Hermógenes, que havia sido do avô.

Fonte: COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p.57.

5. No conto “Como um filho querido” a esposa e o esposo foram ao tabelião com

intuito de:

a) Regularizar a situação de um parente registrando seu nome.

b) Registrar o nome do filho querido que há 40 anos fazia parte da família, mas

não tinha registro.

c) Lavrar o ato de adoção do bolo no tabelionato, e assim, incorporá-lo à família

como um filho querido com direito ao sobrenome da família Silva.

d) Lavrar o ato de adoção do filho querido para que o mesmo recebesse o

nome do seu avô paterno, Hermógenes.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

A expressão no 2º parágrafo “Convocou ela o marido para o conciliábulo

apartado no quarto” significa:

a) A mulher chamou o marido para uma conversa séria no quarto a fim de convencê-

lo de que era preciso dar um nome ao bolo e registrá-lo no tabelionato.

b) A mulher convidou o marido para uma breve reunião no quarto do casal na

qual decidiriam pelo registro do nome do bolo no tabelionato.

c) A esposa determinou ao marido que fosse ao quarto a fim de convencê-lo de

dar um nome e registro ao bolo no cartório por meio de uma comemoração

íntima.

d) A esposa pediu para o marido que a acompanhasse até o quarto onde decidiriam

registrar o nome do bolo no cartório de registros por meio de uma

assembléia geral.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Por que os japoneses vieram ao Brasil?

E por quê, agora, seus descendentes estão indo para o Japão?

No início do século 20, as lavouras de café brasileiras precisavam de mão-de-obra.

A saída do governo brasileiro foi atrair imigrantes. O momento não podia ser melhor

para os japoneses – lá, o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura.

Outro motivo que facilitou a vinda deles foi um tratado de amizade que Brasil e Japão

tinham acabado de assinar.

17

Caderno de Atividades

Aí, a situação se inverteu: o Japão se transformou em uma potência e, lá pela década

de 80, ficou difícil bancar a vida no Brasil por causa da inflação e do desemprego.

Os netos e bisnetos dos imigrantes japoneses enxergaram, então, uma grande chance

de se dar bem e foram em massa para o Japão. Até 2006, a comunidade brasileira no

país já havia alcançado 313 pessoas.

Fonte: Revista Capricho nº 1045 maio/2008 p.94.

5. Na frase: “... o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura”, a

expressão destacada pode ser substituída por:

a) Aumentava.

b) Apontava.

c) Atraía.

d) Bancava.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

O leão, o burro e o rato

Um leão, um burro e um rato voltavam, afinal, da caçada que haviam empreendido

juntos e colocaram numa clareira tudo que tinham caçado: dois veados, algumas perdizes,

três tatus, uma paca e muita caça menor. O leão sentou-se num tronco e, com voz

tonitruante que procurava inutilmente suavizar, berrou:

- Bem, agora que terminamos um magnífico dia de trabalho, descansemos aqui,

camaradas, para a justa partilha do nosso esforço conjunto. Compadre burro, por favor,

você, que é o mais sábio de nós três, com licença do compadre rato, você, compadre

burro, vai fazer a partilha desta caça em três partes absolutamente iguais. Vamos, compadre

rato, até o rio, beber um pouco de água, deixando nosso grande amigo burro em

paz para deliberar.

Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo. Voltaram

e verificaram que o burro tinha feito um trabalho extremamente meticuloso, dividindo

a caça em três partes absolutamente iguais. Assim que viu os dois voltando, o burro

perguntou ao leão:

- Pronto, compadre leão, aí está: que acha da partilha?

O leão não disse uma palavra. Deu uma violenta patada na nuca do burro, prostando-

o no chão, morto.

Sorrindo, o leão voltou-se para o rato e disse:

- Compadre rato, lamento muito, mas tenho a impressão de que concorda em que

não podíamos suportar a presença de tamanha inaptidão e burrice. Desculpe eu ter

perdido a paciência, mas não havia outra coisa a fazer. Há muito que eu não suportava

mais o compadre burro. Me faça um favor agora - divida você o bolo da caça, incluindo,

por favor, o corpo do compadre burro. Vou até o rio, novamente, deixando-lhe calma

para uma deliberação sensata.

Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida. Dividiu o monte de caça em

dois: de um lado, toda a caça, inclusive o corpo do burro. Do outro apenas um ratinho

cinza morto por acaso. O leão ainda não tinha chegado ao rio, quando o rato chamou:

- Compadre leão, está pronta a partilha!

O leão, vendo a caça dividida de maneira tão justa, não pôde deixar de cumprimentar

o rato:

20Língua Portuguesa –

Anos Finais do Ensino Fundamental -

Prova Brasil -

2009

- Maravilhoso, meu caro compadre, maravilhoso! Como você chegou tão depressa

a uma partilha tão certa?

E o rato respondeu:

- Muito simples. Estabeleci uma relação matemática entre seu tamanho e o meu - é

claro que você precisa comer muito mais. Tracei uma comparação entre a sua força e

a minha - é claro que você precisa de muito maior volume de alimentação do que eu.

Comparei, ponderadamente, sua posição na floresta com a minha - e, evidentemente, a

partilha só podia ser esta. Além do que, sou um intelectual, sou todo espírito!

- Inacreditável, inacreditável! Que compreensão! Que argúcia! - exclamou o leão,

realmente admirado. - Olha, juro que nunca tinha notado, em você, essa cultura. Como

você escondeu isso o tempo todo, e quem lhe ensinou tanta sabedoria?

- Na verdade, leão, eu nunca soube nada. Se me perdoa um elogio fúnebre, se não

se ofende, acabei de aprender tudo agora mesmo, com o burro morto.

Millôr Fernandes

8. A narrativa procura passar a idéia de que:

a) A justiça é cega.

b) Os fortes não são sábios.

c) A sabedoria é própria das criaturas menores.

d) Só um burro tenta ficar com a parte do leão.

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