"Os Maias" - Fonte: "Entre Nós e as Palavras- 11. ano"

Segundo o primeiro parágrafo do Capítulo I, a ação inicia-se no outono de

• 1820.

• 1875.

• 1888.

A referência ao Ramalhete, nas linhas iniciais do romance, justifica a introdução de

• uma grande analepse.

• um longo momento de descrição.

• uma narrativa encaixada.

Depois do período «Esta existência [de Afonso] nem sempre assim correra com a tranquilidade larga e clara de um belo rio de Verão» (Capítulo I),

• inicia-se uma longa analepse.

• o narrador descreve a educação de Carlos.

• o narrador antecipa acontecimentos importantes na ação, existindo, portanto, um momento de prolepse.

Caetano da Maia, o pai de Afonso,

• é um absolutista.

• é um liberal e um profundo admirador dos revolucionários franceses.

• tolera as inclinações revolucionárias do filho.

Maria Eduarda Runa, mulher de Afonso, deseja que o seu filho seja educado por

• um precetor inglês.

• um padre.

• uma tia extremamente culta.

Um elemento importante na educação de Pedro, filho de Afonso e Maria Eduarda Runa, é

• a importância conferida ao exercício físico.

• a ênfase no desenvolvimento do espírito crítico e da indagação.

• o estudo das declinações latinas.

Confrontado com a morte da mãe, Pedro da Maia passa por um período de

• total apatia.

• dor exagerada e mórbida, à qual se seguiu um ano de distúrbios.

• grande agitação, traduzida num ímpeto revolucionário.

A mulher por quem Pedro da Maia se apaixona é conhecida como a

• «astuta».

• «deusa».

• «negreira».

Quando a vê pela primeira vez, Pedro procura saber informações sobre Maria Monforte. Quem lhas apresenta é

• Afonso da Maia.

• o poeta Alencar.

• o coronel Sequeira.

Devido à «vergonha doméstica» (Capítulo II) que se abate sobre a família dos Maias,

• Pedro suicida-se, e Afonso educa Carlos, seu neto.

• Pedro parte para Paris e abandona o filho.

• Afonso rejeita o filho, sendo incapaz de o perdoar.