Interpretação de texto - 6 ano 01

Interpretação de texto - 6 ano 01

7th Grade

10 Qs

quiz-placeholder

Similar activities

EVALUACION DE CASTELLANO V 1P

EVALUACION DE CASTELLANO V 1P

1st Grade - University

10 Qs

"Faire" expression quiz.

"Faire" expression quiz.

5th - 7th Grade

10 Qs

Naamwoordelijk gezegde

Naamwoordelijk gezegde

7th - 9th Grade

13 Qs

Funciones del sintagma nominal _ 7 AP

Funciones del sintagma nominal _ 7 AP

7th Grade

10 Qs

Aux origines de l'humanité

Aux origines de l'humanité

7th - 8th Grade

14 Qs

HOBI

HOBI

KG - Professional Development

9 Qs

El empleo - jobs, places of work and opinions

El empleo - jobs, places of work and opinions

7th - 10th Grade

15 Qs

SPANISH Y6 LA COMIDA

SPANISH Y6 LA COMIDA

5th - 8th Grade

10 Qs

Interpretação de texto - 6 ano 01

Interpretação de texto - 6 ano 01

Assessment

Quiz

World Languages

7th Grade

Practice Problem

Hard

Created by

Girlayne Faria

Used 900+ times

FREE Resource

AI

Enhance your content in a minute

Add similar questions
Adjust reading levels
Convert to real-world scenario
Translate activity
More...

10 questions

Show all answers

1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Media Image

No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu?

Onde foi que seu pedaço de pizza caiu.

O que aconteceu com seu pedaço de pizza.

Como a Magali consegue ser tão magrinha.

Por que a Magali come tanto e não engorda.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Media Image

A atitude de Romeu em relação a Dalila revela:

compaixão

companheirismo

insensibilidade

revolta

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUADRAS POPULARES


Você me mandou cantar

Pensando que eu não sabia

Pois eu sou que nem cigarra

Canto sempre todo dia.

****

Já fui galo, já cantei

Já fui dono do terreiro

Não me importo que outras cantem

Onde eu já cantei primeiro.


Os dois poemas falam:

De quem canta desolado.

Da arte de cantar.

De quem não sabia cantar.

Do galo cantor dono do terreiro.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O SOCORRO


Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”

O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.


Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.


Fernandes, Millôr.

O que faz esse texto ficar engraçado?

O bêbado ter imaginado que o coveiro era um morto e jogar terra para cobri-lo.

O coveiro fixar cavando e sentir frio durante a madrugada.

O homem ficar sentado no fundo enrouquecido de tanto gritar.

O homem ter cavado demais e ficar perto do buraco.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O SOCORRO


Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”

O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.


Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.


Fernandes, Millôr.

O coveiro ficou desesperado por que:

Viu que um bêbado tinha chegado para ajudá-lo.

Ouviu uns passos chegando perto do buraco.

Ficou preso no buraco e já era noite.

Sentiu medo de ficar sozinho no cemitério.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O SOCORRO


Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”

O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.


Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.


Fernandes, Millôr.

"O que que há?" quem fez essa pergunta foi:

o mortinho

a cabça ébria

o coveiro

o narrador

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Media Image

A fala do personagem no segundo quadrinho indica que ele quer:

Ficar meditando sobre seu trabalho.

Ganhar tempo até começar a trabalhar.

Saborear o almoço que lhe foi servido.

Trabalhar depois do almoço.

Create a free account and access millions of resources

Create resources

Host any resource

Get auto-graded reports

Google

Continue with Google

Email

Continue with Email

Classlink

Continue with Classlink

Clever

Continue with Clever

or continue with

Microsoft

Microsoft

Apple

Apple

Others

Others

By signing up, you agree to our Terms of Service & Privacy Policy

Already have an account?