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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

“Agora, pois, que meu espírito está livre de todos os cuidados, e que consegui um repouso assegurado numa pacífica solidão, aplicar-me-ei seriamente e com liberdade em destruir em geral todas as minhas antigas opiniões. Ora, não será necessário, para alcançar esse desígnio, provar que todas elas são falsas, o que talvez nunca levasse a cabo; mas, uma vez que a razão já me persuade de que não devo menos cuidadosamente impedir-me de dar crédito às coisas que não são inteiramente certas e indubitáveis, do que às que nos parecem manifestamente ser falsas, o menor motivo de dúvida que eu nelas encontrar bastará para me levar a rejeitar todas. E, para isso, não é necessário que examine cada uma em particular, o que seria um trabalho infinito; mas, visto que a ruína dos alicerces carrega necessariamente consigo todo o resto do edifício, dedicar-me-ei inicialmente aos princípios sobre os quais todas as minhas antigas opiniões estavam apoiadas. Tudo o que recebi, até presentemente, como o mais verdadeiro e seguro, aprendi-o dos sentidos ou pelos sentidos: ora, experimentei algumas vezes que esses sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez.”

(René Descartes, Meditações metafísicas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011)


Nesse texto, René Descartes submete à crítica o conhecimento derivado dos sentidos e com isso justifica a assim chamada “dúvida metódica”. Esta última consiste em

rejeitar como falso tudo aquilo que é passível de dúvida.

acreditar apenas naquilo que traz algum benefício.

confiar apenas em conhecimentos derivados da experiência.

duvidar das ideias claras e distintas.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

“A ciência, tanto por sua necessidade de coroamento como por princípio, opõe-se absolutamente à opinião. Se, em determinada questão, ela legitimar a opinião, é por motivos diversos daqueles que dão origem à opinião; de modo que a opinião está, de direito, sempre errada. A opinião pensa mal; não pensa: traduz necessidades em conhecimentos. Ao designar os objetos pela utilidade, ela se impede de conhecê-los. Não se pode basear nada na opinião: antes de tudo, é preciso destruí-la. Ela é o primeiro obstáculo a ser superado. Não basta, por exemplo, corrigi-la em determinados pontos, mantendo, como uma espécie de moral provisória, um conhecimento vulgar provisório. O espírito científico proíbe que tenhamos uma opinião sobre questões que não compreendemos, sobre questões que não sabemos formular com clareza”.(Gaston Bachelard, A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996)


O excerto discute uma questão de ordem epistemológica que atravessa, em certa medida, a história da filosofia. No entender do autor, a ciência

contradiz a opinião porque parte de hipóteses baseadas no senso comum.

opõe-se à opinião, pois suas teses não são formuladas espontaneamente.

confirma a racionalidade estrita dos postulados baseados na opinião.

é contrária à opinião, pois visa produzir conhecimentos úteis à humanidade.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum for útil; se não se deixar guiar pela submissão às ideias dominantes e aos poderes estabelecidos for útil; se buscar compreender a significação do mundo, da cultura, da histó- ria for útil; se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciências e na política for útil; se dar a cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos são capazes.

(Marilena Chauí, Convite à Filosofia)


Sobre o método filosofico afirma que

proporciona conhecimentos politicamente neutros e cientificamente objetivos.

a reflexão filosófica tem por objetivo reproduzir os preconceitos do senso comum.

produz um pensamento para o qual a aparência das coisas é igual à sua essência.

a utilidade da filosofia relaciona-se com horizontes éticos e críticos sobre a realidade.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(pontos 1)

(Enem 2012)

TEXTO I

Experimentei algumas vezes que os sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez.

DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

TEXTO II

Sempre que alimentarmos alguma suspeita de que uma ideia esteja sendo empregada sem nenhum significado, precisaremos apenas indagar: de que impressão deriva esta suposta ideia? E se for impossível atribuir-lhe qualquer impressão sensorial, isso servirá para confirmar nossa suspeita.

HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento. São Paulo: Unesp, 2004 (adaptado).

Nos textos, ambos os autores se posicionam sobre a natureza do conhecimento humano. A comparação dos mesmos permite assumir que Descartes e Hume:

Atribuem diferentes lugares ao papel dos sentidos no processo de obtenção do conhecimento.

Concordam que conhecimento humano é impossível em relação às ideias e aos sentidos.

Entendem que é desnecessário suspeitar do significado de uma ideia na reflexão filosófica e crítica.

Defendem os sentidos como critério originário para considerar um conhecimento legítimo.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

No que tange o conhecimento empírico, está CORRETO o que traz a alternativa:

Francis Bacon ao criar a teoria dos ídolos também é considerado um dos fundadores do método indutivo; e por acreditar na valorização da experiência como fonte fundamental para o desenvolvimento da ciência, pode ser considerado um expoente do conhecimento empírico.

De acordo com o empirismo, o conhecimento que temos do mundo nos veio, exclusivamente, por nossas experiências sensoriais, cujo principal representante é René Descartes.

Conhecimento empírico é aquele pautado nas ideias inatas, diante das quais a experiência sensível se constrói possibilitando assim o acesso ao conhecimento.

Existe uma grande falha no pensamento empírico: um cego jamais teria acesso ao conhecimento, porque ele não poderia enxergar o mundo.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Quanto ao conhecimento racional é CORRETO afirmar que:

Tem o filósofo John Locke como principal expoente dessa corrente.

O conhecimento racional é aquele que defende que a verdade é alcançada por meio das experiências sensoriais.

Immanuel Kant defende que todo conhecimento apenas pode ser percebido pelos sentidos, não existindo nenhuma ideia inata.

O racionalismo é uma corrente que defende que o conhecimento é obtido por meio da razão e tem como um dos representantes Rene Descartes.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

No que tange o conhecimento empírico está CORRETO o que traz a alternativa:

Pode-se inferir dessa corrente que o conhecimento que temos do mundo nos veio, exclusivamente, por nossas experiências sensoriais e tem como principal representante é Rene Descartes.

Immanuel Kant ao criar a teoria dos ídolos também é considerado um dos fundadores do método indutivo, é o principal representante dessa corrente.

Conhecimento, segundo o empirismo, nos vem mediante nossas experiências sensoriais com o mundo.

Há uma grande falha no pensamento empírico, pois ao demonstrar que o conhecimento vem através dos sentidos deixa claro que um cego jamais teria acesso ao conhecimento, porque ele não poderia enxergar o mundo.

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