Português 2º ano

Hospital Getúlio Vargas recebe 18 novos médicos residentes

O Hospital Getúlio Vargas (HGV) recebeu, nesta segunda-feira (1°), dezoito novos médicos residentes. Durante a solenidade virtual de acolhimento dos profissionais, o diretor-geral do HGV, Osvaldo Mendes, e a presidente da Comissão de Residência Médica (Coreme), Jozêlda Duarte, deram as boas-vindas aos novos alunos. O hospital possui 10 residências médicas e uma multiprofissional. A presidente da Coreme falou da importância da residência médica para o profissional e para o HGV. “A residência complementa a formação do médico recém-egresso das faculdades, ela consegue formar melhor esse médico como especialista e inseri-lo para o mercado de trabalho. Para o hospital, os residentes contribuem com o aumento do volume de atendimentos e com a melhoria dos indicadores da unidade de saúde”, pontua Jozêlda Duarte.

Fonte: cidadeverde.com

No trecho: “A residência complementa a formação do médico RECÉM-EGRESSO das faculdades”, a palavra destacada significa que o médico

• (A) que saiu há pouco tempo das faculdades.

• (B) que entrou recentemente nas faculdades.

• (C) que concluiu há bastante tempo o curso nas faculdades.

• (D) que não conseguiu concluir com êxito o curso nas faculdades.

Hospital Getúlio Vargas recebe 18 novos médicos residentes

O Hospital Getúlio Vargas (HGV) recebeu, nesta segunda-feira (1°), dezoito novos médicos residentes. Durante a solenidade virtual de acolhimento dos profissionais, o diretor-geral do HGV, Osvaldo Mendes, e a presidente da Comissão de Residência Médica (Coreme), Jozêlda Duarte, deram as boas-vindas aos novos alunos. O hospital possui 10 residências médicas e uma multiprofissional. A presidente da Coreme falou da importância da residência médica para o profissional e para o HGV. “A residência complementa a formação do médico recém-egresso das faculdades,ela consegue formar melhor esse médico como especialista e inseri-lo para o mercado de trabalho. Para o hospital, os residentes contribuem com o aumento do volume de atendimentos e com a melhoria dos indicadores da unidade de saúde”, pontua Jozêlda Duarte.

Fonte: cidadeverde.com

O trecho que apresenta uma opinião é

• (A) “O Hospital Getúlio Vargas (HGV) recebeu, nesta segunda-feira (1°), dezoito novos médicos residentes”.

• (B) “O hospital possui 10 residências médicas e uma multiprofissional”

• (C) “... ela consegue formar melhor esse médico como especialista...”

• (D) “Durante a solenidade virtual, ... o diretor-geral do HGV ... e a presidente da Comissão de Residência Médica ... deram as boas-vindas aos novos alunos”.

DE ONDE VEIO O PAPEL?

Ana Lúcia Merege

Sim, foi na China que surgiu o papel. É quase certo que seu inventor tenha sido um chinês chamado Cai Lun, que, por volta dos séculos 1 e 2, foi encarregado pelo imperador de desenvolver e testar várias tecnologias e equipamentos. O papel fabricado era feito a partir de uma polpa de vegetais aquecida e espalhada por uma superfície lisa, em lâminas finas. O papel fez sucesso em toda a China, e mais ninguém além dos chineses sabia como produzi-lo.

Somente no século 8, artesãos chineses foram aprisionados após uma batalha contra os árabes e obrigados a revelar o segredo da fabricação do papel. Samarcanda, no Uzbequistão, país no centro da Ásia, se tornou um polo de produção, e dali o papel se espalhou. Foi parar na Turquia, na Síria, no norte da África. Por fim, chegou à Espanha e a Portugal.

A primeira fábrica de papel da Europa foi instalada em Játiva, na Espanha, por volta do ano 1150, e tinha como matéria-prima o algodão (antes disso, escrevia-se sobre pergaminho, material feito com pele de animais). Pouco depois, surgiu a fábrica da cidade de Toledo. A partir de 1276, houve uma fábrica de papel na cidade italiana de Fabriano, de onde o produto era vendido para outras cidades e países. O crescimento das cidades e do comércio aumentava a necessidade de papel, e muitas outras fábricas surgiram. No século 14, já existiam também na França, na Alemanha, na Holanda e na Inglaterra. Matéria publicada em 12.08.2020.

FONTE: http://chc.org.br/artigo/de-onde-veio-o-papel/

Podemos constatar que o texto tem como tema

• (A) a forma como o papel era fabricado.

• (B) o sucesso do papel na China.

• (C) a origem do papel.

• (D) a primeira fábrica de papel.

AMAR O TRANSITÓRIO - Zuenir

Ventura Carpe diem é uma expressão latina presente numa ode do poeta Horácio, da Roma Antiga, e que ficou popular no fim dos anos 80 por causa do filme "Sociedade dos poetas mortos", de Peter Weir, em que funcionava como lema do personagem interpretado por Robin Williams.

Quem viu não esquece aquele professor de literatura carismático que subverteu a caretice de uma escola conservadora, exaltando a liberdade e a poesia, e ensinando seus alunos a pensar por si mesmos. Carpe diem significa "aproveite o dia de hoje", ou seja, desconfie do amanhã, não se preocupe com o futuro, não deixe passar as oportunidades de prazer e gozo que lhe são oferecidas aqui e agora.

Ele me foi lembrado por um amigo numa conversa em que lamentávamos algumas ameaças à saúde que atingiram pessoas queridas. Em proporções mais dramáticas, era um pouco daquilo que Ronaldo Fenômeno resumiu na sua emocionante despedida. Como as dele, eram derrotas para o corpo. Trapaças que ele apronta na forma de um tombo traiçoeiro ou do defeito de uma peça do nosso mecanismo.

Falávamos de quanto tempo se perde com bobagens que nos aborrecem além da conta, deixando passar momentos preciosos como, por exemplo, uma dessas nossas luminosas manhãs que nenhuma outra cidade consegue produzir com igual esplendor. Desprezamos por piegas as emoções singelas e vivemos à espera das ocasiões especiais, de um estado permanente de felicidade, sonhando com apoteoses e sentindo saudades do passado e até do futuro, sem curtir o presente.

Só quando surge a perspectiva da perda é que damos valor a deleites simples ao nosso alcance, como ler um bom livro, ouvir uma boa música, ver Alice sorrir, assistir a "O discurso do rei", ver o "Sarau", de Chico Pinheiro, receber o afago de leitor(a), voltar a andar no calçadão, beber uma água de coco ou admirar o pôr do sol no Arpoador.

Foi depois desse papo de exaltação hedonista que meu amigo concluiu que, como o destino nem sempre avisa quando vai aprontar, urge curtir enquanto é tempo — carpe diem.

O trecho que apresenta uma opinião é

• (A) “Carpe diem é uma expressão latina presente numa ode do poeta Horácio”.

• (B) “Quem viu não esquece aquele professor de literatura carismático que subverteu a caretice de uma escola conservadora”

• (C) “Ele me foi lembrado por um amigo numa conversa em que lamentávamos algumas ameaças à saúde que atingiram pessoas queridas.”

• (D) “Falávamos de quanto tempo se perde com bobagens que nos aborrecem além da conta...”.

REVOLUCIONÁRIO DOS MARES

RoberthaTriches

Conhecido como Almirante Negro, João Cândido liderou mais de 2 mil marinheiros contra a Lei da Chibata!

Liberdade! Essa devia ser a palavra preferida de João Cândido Felisberto, seguida de igualdade e justiça! O menino João nasceu em 24 de junho de 1880, no interior do Rio Grande do Sul. Era filho de escravizados, mas nasceu “livre”, em razão da Lei de 1871, conhecida como Lei do Ventre Livre. De acordo com essa lei, todos os filhos de escravizados que nascessem a partir daquela data estariam livres. Mas, na prática, as crianças permaneciam junto aos pais, vivendo a mesma realidade do cativeiro. Essa era uma época em que a escravidão já estava em crise, havia intensa luta dos escravizados em busca da liberdade – fugas em massa, revoltas e formação de quilombos são alguns exemplos. Essas experiências marcariam profundamente a trajetória de João Cândido.

Após a abolição da escravidão, que aconteceu em 1888, ele saiu com os pais da fazenda onde nasceu e foi para a cidade. Com apenas 13 anos, lutou nas tropas do governo do estado gaúcho durante a Revolução Federalista, um movimento que ocorreu no Sul do país contrário ao governo do então presidente Floriano Peixoto. Em 1895, alistou-se na Marinha do Brasil, na Escola de Aprendizes de Marinheiros de Porto Alegre, mas foi enviado, no final do mesmo ano, para servir no Rio de Janeiro, então capital federal. Na Marinha, o marujo João Cândido passou por várias experiências: aprendeu a ler, a escrever, a fazer contas, a usar diversas técnicas de navegação e viajou pela América, África e Europa.

FONTE: http://chc.org.br/artigo/revolucionario-dos-mares/

Podemos constatar que o texto tem como tema

• (A) a liderança de João Cândido a mais de 2 mil marinheiros contra a Lei da Chibata.

• (B) a história de João Cândido, conhecido como Almirante Negro.

• (C) a abolição da escravidão, que aconteceu em 1888.

• (D) a participação de João Cândido nas tropas do governo do estado gaúcho durante a Revolução Federalista.

VACINAS, POR QUE SÃO TÃO IMPORTANTES?

Aníbal da Silva Cantalice Marcela EringeMafort Jean Carlos Miranda

Faz mais de 200 anos que a primeira vacina apareceu no mundo. Ela surgiu na Inglaterra, no ano de 1796. Foi criada para combater a varíola, uma doença que provocava pequenas feridas por todo o corpo, além de febre alta e fraqueza. Assim como a covid-19, a varíola era transmitida pelo ar, por meio das gotinhas de saliva que a pessoa doente liberava toda vez que tossia, falava ou espirrava. Outra semelhança é que a doença também se espalhava muito rápido, levou milhões de pessoas à morte e não existia remédio nem cura…

Foi o médico Edward Jenner quem descobriu a vacina contra a varíola. O caminho para essa descoberta começou quando ele percebeu que algumas vacas tinham feridas nas tetas muito parecidas com as que as pessoas tinham na pele. Jenner também notou que as ordenhadoras (mulheres que trabalhavam tirando o leite das vacas) desenvolviam uma forma mais leve da varíola. O médico, então, resolveu fazer um experimento muito arriscado – que não seria permitido nos dias de hoje. Ele pegou um pouco do líquido que saía das feridas de uma das ordenhadoras que estava com a varíola transmitida pela vaca e colocou em dois cortes superficiais feitos no braço de um menino de apenas oito anos. O menino apresentou os sintomas da doença, mas logo se recuperou. Algumas semanas depois, o médico injetou no braço do menino um pouco de secreção de ferida de um homem contaminado com a varíola. Resultado: o menino não ficou doente, estava imunizado contra o vírus da varíola.

Foi por isso que o composto usado para imunizar as pessoas da varíola passou a ser chamado de vaccinia, termo que vem do latim vaccinae por ter sua origem no material que veio da… vaca!

FONTE: http://chc.org.br/artigo/vacinas-por-que-sao-tao-importantes/

Podemos constatar que o texto tem como tema

• (A) os 200 anos do aparecimento da primeira vacina no mundo.

• (B) a transmissão da varíola, que se assemelha à da covid-19.

• (C) o surgimento e a importância da vacina.

• (D)o composto usado para imunizar as pessoas da varíola, cujo material veio da vaca.

89 ANOS DA CONQUISTA AO VOTO FEMININO NO BRASIL

A importante luta sufragista que possibilitou a conquista ao voto das mulheres

Thaís Mariano Publicado quarta, 24 fevereiro, 2021

A luta sufragista marcou o dia 24 de fevereiro de 1932, quando o voto feminino foi finalmente estabelecido e assegurado no Brasil, através do Código Eleitoral.

As conquistas femininas ainda são muito recentes, e observando do ponto de vista histórico e social é possível analisar avanços necessários e essenciais para a vida em conjunto, porém ao colocar sob perspectiva a pouco mais de 80 anos atrás, as mulheres não possuíam nenhum tipo de participação na vida política do país.

O movimento sufragista ocorreu entre o fim do século XIX e o início do século XX, em diversos países nos quais estavam em exercício sistemas políticos democráticos. Sufrágio é a participação pelo voto, e com esse movimento as mulheres visavam ampliar seu poder de decisão e a oportunidade de reorganizar diversos setores sociais.

O acesso ao voto conquistado em 1932 foi um grande avanço, porém ainda era um direito concedido apenas a mulheres casadas, que possuíssem autorização dos seus cônjuges para votar ou viúvas com renda. Restrição essa que durou até o ano de 1934, quando a Constituição Federal incluiu o voto feminino em suas emendas.

Essa conquista permitiu não somente que mulheres pudessem votar, mas também que pudessem ser votadas e de fato pudessem começar a movimentar as decisões políticas acerca da sua própria existência e liberdade. Essa é uma luta que custou a vida de muitas mulheres do movimento feminista, não foi fácil, mas hoje o gênero feminino soma 53% do total de eleitores do país.

FONTE: http://recreio.uol.com.br/escola/89-anos-da-conquista-ao-voto-feminino-no-brasil.phtml

Podemos constatar que o texto tem como tema

• (A) a luta contra a desigualdade feminina.

• (B) a comemoração dos 89 anos da conquista ao voto feminino no Brasil.

• (C) as conquistas femininas, ainda muito recentes.

• (D) o movimento sufragista ocorreu entre o fim do século XIX e o início do século XX.

A ALTA NO EMPREGO FORMAL E O OTIMISMO CAUTELOSO

Por Gazeta do Povo 19/03/2021 18:00

O mercado de trabalho formal registrou o melhor mês de janeiro desde a criação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 1992. Mesmo já registrando uma aceleração nos casos de Covid-19, janeiro de 2021 terminou com a criação de 260 mil postos de trabalho com carteira assinada, dando continuidade à curva ascendente iniciada em julho do ano passado e interrompida apenas em dezembro, que tradicionalmente tem mais demissões que contratações. É um número que precisa ser celebrado, não só pelo dado absoluto, mas também por alguns recortes bastante positivos.

Todos os cinco grandes setores da economia analisados no Caged tiveram saldo positivo, liderados pela indústria, com 90,4 mil postos de trabalho criados, seguida pelo ramo de serviços, com 83,7 mil novas vagas. Da mesma forma, todas as cinco regiões do país também criaram empregos – de todas as unidades da Federação, apenas Alagoas, Paraíba e Rio de Janeiro tiveram mais demissões que contratações, e mesmo assim o pior resultado ficou em menos de 200 vagas fechadas. [...]

FONTE: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/caged-janeiro-pandemia/

A partir do parágrafo acima, podemos constatar que o texto tem como tema

• (A) a criação de 260 mil postos de trabalho com carteira assinada.

• (B) o crescimento no mercado de trabalho formal.

• (C) o saldo positivo dos cinco grandes setores da economia analisados no Caged.

• (D) a criação de empregos por todas as cinco regiões do país.

A ALTA NO EMPREGO FORMAL E O OTIMISMO CAUTELOSO

Por Gazeta do Povo 19/03/2021 18:00

O mercado de trabalho formal registrou o melhor mês de janeiro desde a criação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 1992. Mesmo já registrando uma aceleração nos casos de Covid-19, janeiro de 2021 terminou com a criação de 260 milpostos de trabalho com carteira assinada, dando continuidade à curva ascendente iniciada em julho do ano passado e interrompida apenas em dezembro, que tradicionalmente tem mais demissões que contratações. É um número que precisa ser celebrado, não só pelo dado absoluto, mas também por alguns recortes bastante positivos.

Todos os cinco grandes setores da economia analisados no Caged tiveram saldo positivo, liderados pela indústria, com 90,4 mil postos de trabalho criados, seguida pelo ramo de serviços, com 83,7 mil novas vagas. Da mesma forma, todas as cinco regiões do país também criaram empregos – de todas as unidades da Federação, apenas Alagoas, Paraíba e Rio de Janeiro tiveram mais demissões que contratações, e mesmo assim o pior resultado ficou em menos de 200 vagas fechadas. [...]

FONTE: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/caged-janeiro-pandemia/

Sobre as ideias veiculadas no texto acima, podemos afirmar que

• (A) o mercado de trabalho formal registrou o melhor mês de janeiro, com a aceleração nos casos de Covid-19.

• (B) apesar da alta nos casos de covid-19, a criação de postos de trabalho com carteira assinada aumentou.

• (C) a curva da criação de postos de trabalho continuou ascendenteno mês de dezembro,que tradicionalmente tem mais demissões.

• (D)em todas as cinco regiões do país, todos os estados tiveram mais contratações que demissões.

A ALTA NO EMPREGO FORMAL E O OTIMISMO CAUTELOSO

Por Gazeta do Povo 19/03/2021 18:00

O mercado de trabalho formal registrou o melhor mês de janeiro desde a criação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 1992. Mesmo já registrando uma aceleração nos casos de Covid-19, janeiro de 2021 terminou com a criação de 260 mil postos de trabalho com carteira assinada, dando continuidade à curva ascendente iniciada em julho do ano passado e interrompida apenas em dezembro, que tradicionalmente tem mais demissões que contratações. É um número que precisa ser celebrado, não só pelo dado absoluto, mas também por alguns recortes bastante positivos.

Todos os cinco grandes setores da economia analisados no Caged tiveram saldo positivo, liderados pela indústria, com 90,4 mil postos de trabalho criados, seguida pelo ramo de serviços, com 83,7 mil novas vagas. Da mesma forma, todas as cinco regiões do país também criaram empregos – de todas as unidades da Federação, apenas Alagoas, Paraíba e Rio de Janeiro tiveram mais demissões que contratações, e mesmo assim o pior resultado ficou em menos de 200 vagas fechadas. [...]

FONTE: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/caged-janeiro-pandemia/

No trecho: “...dando continuidade à curva ascendente iniciada em julho do ano passado...”, a palavra destacada significa que a curva

• (A) estava aumentando nesse período.

• (B) estava diminuindo nesse período.

• (C) estava sofrendo um declínio nesse período.

• (D) estava decaindo nesse período.